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Jornal Comunitário - Rio Grande do Sul - Edição 3298 do dia 18 de Abril de 2025 1v2164

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Está no ar a Edição 3298 do Jornal Comunitário, a Voz da Comunidade.

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Ouça na Edição de hoje:

01 Classe média vai poder financiar imóveis de até R$ 500 mil pelo Minha Casa, Minha Vida

02 Páscoa deve movimentar quase R$ 3,4 bilhões no país; preço do chocolate dispara

03 PRF aumenta fiscalização nas estradas durante feriado

04 Obras vão melhorar fluxo em rodovia gaúcha

05 COLUNA JUREMIR MACHADO

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Prefeitos unidos em busca da pavimentação da ERS 483 afirmam: “O primeiro quilômetro é o nosso objetivo” q6x4w

Consórcio Intermunicipal pela Pavimentação da estrada é a aposta para viabilizar obra histórica 5n2x3e

Em entrevista exclusiva ao comunicador Alcione Gondorek da Rádio Comunitária Liberdade, os prefeitos de Três Palmeiras, Silvânio Antônio Dias, e de Entre Rios do Sul, Irson Milani, reforçaram o compromisso conjunto pela pavimentação asfáltica da ERS 483, rodovia que interliga os três municípios da região (incluindo Trindade do Sul). Com um histórico de décadas de espera, a obra – orçada em R$ 30,6 milhões para 12,5 km – é considerada essencial para o desenvolvimento econômico, turístico e social da região.

União de esforços e consórcio intermunicipal 136w23

Os gestores destacaram a criação de um consórcio entre os três municípios para viabilizar a pavimentação. Trindade do Sul e Entre Rios já aprovaram o projeto de lei na Câmara de Vereadores, e Três Palmeiras votará a proposta no dia 29 de abril. O objetivo é que, juntos, os municípios possam destinar recursos mensais para licitar o “primeiro quilômetro” da obra.

“Não queremos ser os ‘pais da criança’, mas dar continuidade a essa luta que já dura 50 anos”, afirmou o prefeito Milani, ressaltando o legado de gestores anteriores. Silvânio complementou: “Queremos mostrar ao Estado que estamos dispostos a investir. Se é importante para nós, vamos contribuir”.

Apoio político e entraves 3c42n

Recentemente, os prefeitos se reuniram com o senador Hamilton Mourão (Republicanos) em Porto Alegre para pleitear emendas parlamentares. A ERS 483 foi apresentada como uma obra “estruturante”, com potencial para impulsionar o turismo, a logística de transporte (incluindo escoamento de produção agroindustrial) e o o a serviços de saúde em Erechim e o Fundo.

Um dos desafios foi a exclusão do trecho no Programa de Incentivo ao o Asfáltico (PIAA) do governo do Estado, que prioriza municípios sem qualquer ligação pavimentada. Com a iminente licitação do asfalto entre Entre Rios e Cruzaltense, a RS 483 perdeu prioridade no programa.

Impactos econômicos e turísticos 2l6z1g

A rodovia beneficia diretamente:

  • Comércio: Empresas de Entre Rios hoje precisam buscar mercadorias em Três Palmeiras devido às condições da estrada.

  • Saúde: Pacientes em tratamento em Erechim e o Fundo enfrentam trajetos desgastantes.

  • Turismo: A região abriga o Lago da usina hidrelétrica do rio o Fundo(17 mil hectares), em Entre Rios do Sul eventos como a Motonáutica, além de integrar a Rota Turística das Pedras Preciosas (com Ametista do Sul).

“Temos tudo na mão: natureza, potencial. Só falta o asfalto”, disse Milani, que busca recursos via Ministério do Turismo. Silvânio destacou ainda o impacto logístico para frigoríficos e usinas da região, como a Eletrosul, que gera R$ 12 milhões em ICMS anuais.

A criação do consórcio entre Três Palmeiras, Entre Rios do Sul e Trindade do Sul é a principal estratégia dos prefeitos para finalmente tirar do papel a pavimentação da ERS 483, rodovia que há décadas é reivindicada pela população.

Como funcionará o consórcio? 5b5135

  • Objetivo principal: Arrecadar recursos para licitar o primeiro quilômetro da obra, estimado em R$ 2,5 milhões, como forma de demonstrar comprometimento ao governo do Estado e União.

  • Contribuição mensal: Cada prefeitura destinará valores progressivos aos poucos (a definir conforme arrecadação).

  • Gestão compartilhada: Um comitê formado por representantes dos três municípios acompanhará as aplicações dos recursos.

Prefeito Silvânio (Três Palmeiras) explicou:
“Não adianta só cobrar do Estado. Se é uma prioridade para nós, temos que botar também. O consórcio é a prova de que estamos unidos nisso.”

Por que essa solução foi escolhida? 96s1t

  1. Falta de prioridade em programas estaduais:

    • A ERS 483 foi excluída do PIAA (Programa de Incentivo ao o Asfáltico), que exige que municípios não tenham nenhum o pavimentado. Com a futura ligação Entre Rios–Cruzaltense, a rodovia perdeu elegibilidade.

  2. Agilidade:

    • O consórcio permite que os municípios pulem etapas burocráticas do Estado. “Se dependermos só do DAER, pode levar anos. Queremos iniciar ainda em 2025”, disse o prefeito Milani (Entre Rios).

    • Por: Jornalista -Silmar Luiz Biscaro

      ASSCOM – Entre Rios do Sul – RS

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