quarta-feira, 27 de junho de 2012 3d3c56

Política de Apoio Cultural foi pauta do grupo de trabalho de Radiodifusão Comunitária 1n446n

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Coordenado pela Secretaria de Comunicação e Inclusão Digital (Secom), ocorreu, na manhã desta terça-feira (26), no Palácio Piratini, a segunda reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Radiodifusão Comunitária, que debateu o papel econômico e social, e o alcance das rádios comunitárias em todo o Estado.

O coordenador executivo da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), Joaquim Antonio de Souza Goulart, registrou a importância da reunião. Conforme ele, a sociedade está convencida e reconhece o alcance e importância das rádios comunitárias, em todos os lugares do Rio Grande do Sul. Hoje já são 386 rádios no ar, que atingem praticamente toda a população gaúcha.

Para a diretora de políticas públicas da Secom, Claudia Cardoso, o Estado a partir do GT está estabelecendo uma política de apoio cultural mais efetiva do Governo do Estado com as rádios comunitárias, que já iniciou com debates sobre como melhorar efetivamente esta relação.

A próxima reunião do grupo será no mês de julho, no dia 11. Participam do GT, representantes da Secom, Abraço, Assembleia Legislativa, Gabinete do Governador, e as secretarias de Cultura, Justiça e Direitos Humanos.
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PIM e Pastoral da Criança realizam hoje Festa Junina 3q691q


O Programa Primeira Infância Melhor de Três Palmeiras e Pastoral da Criança vão realizar hoje festa junina. O evento será no Salão Paroquial de Três Palmeiras e inicias às 13h30min.

Estão convidadas todas as famílias com crianças de até 06 anos de idade incompletos cadastradas no PIM e na Pastoral da Criança, inclusive as gestantes também.
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terça-feira, 26 de junho de 2012 10244u

Palestra com Juiz Eleitoral orienta comunicadores de Rádios Comunitárias 6t6s68

Na tarde desta terça-feira, a partir das 17h, na sala de reuniões da OAB de Frederico Westphalen, representantes de 20 emissoras comunitárias da regional Frederico/Palmeira da ABRAÇO-RS, participam de palestra com o Juiz Eleitoral 94ª Zona Eleitoral – com sede em Frederico Westphalen.

A Reunião tem como objetivo orientar os comunicadores das emissoras referentes às questões eleitorais, sobre o pleito municipal de 2012.
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Agricultor familiar receberá desconto no pagamento de linha de crédito 5x2e15

Medida do Ministério de Desenvolvimento beneficia produtores gaúchos e de SC a2c3

Duas medidas anunciadas pela União para agricultores familiares atingidos pela seca no Sul do País acalmaram os ânimos de entidades representativas do campo. Após meses de negociação e resistência do governo federal, foi garantido o rebate de 20% para pagamento em dia na linha de crédito individual de R$ 10 mil. Agora, basta a aprovação do financiamento pelo Conselho Monetário Nacional. A outra medida é o auxílio emergencial de R$ 400, em cinco parcelas de R$ 80, mesmo benefício concedido no Nordeste.

Para ar o auxílio, o produtor não pode ter sido beneficiado com o Proagro, seguro da agricultura familiar, deve possuir renda máxima de dois salários mínimos, apresentar Declaração de Aptidão ao Pronaf, além de inscrição no Cadastro Único de o aos Programas Sociais do governo federal.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, 39 mil famílias devem ser beneficiadas por R$ 15,6 milhões. O produtor que se enquadrar no Cartão Estiagem do Estado, cuja parcela única será de R$ 400, poderá receber os dois benefícios. A previsão é que o auxílio federal saia ainda em julho.

Com o anúncio, foram cancelados os protestos previstos para hoje pela Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf-Sul). Para o coordenador da Fetraf-Sul, Celso Ludwig, apesar do pedido inicial de bônus ser de 50%, os 20% já valem. A avaliação é compartilhada pelo presidente da Fetag, Elton Weber. “No início das negociações eles estavam negando o bônus. Por mais que não tenha sido no percentual esperado, já ajuda”, observa. No dia 5 de julho, as entidades se reúnem novamente com o MDA para negociar as dívidas dos agricultores.
Fonte: Correio do Povo
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segunda-feira, 25 de junho de 2012 545x1w

REUNIÃO DO CONSELHO AGROPECUÁRIO MUNICIPAL 346717

Foi realizada nesta segunda-feira, 25 de junho, na parte da tarde, nas dependências do Centro de Eventos de Três Palmeiras, reunião do Conselho Agropecuário Municipal. Nesta ocasião foi discutido exclusivamente sobre o Projeto Seca do Governo Federal, que dá aos agricultores que se enquadram nos critérios do programa uma ajuda de R$ 400,00, a fundo perdido, ou seja, não precisará ser devolvido. Este programa tem o objetivo de amenizar as perdas contabilizadas pelos agricultores familiares com a estiagem. Mais informações serão divulgadas posteriormente.
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MPA realizou a I Mostra Musical em Ametista do Sul 41694n

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No ultimo sábado, dia 23 de junho, aconteceu em Ametista do Sul a Mostra Musical, evento organizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Escola São Gabriel de Ametista do Sul. O evento contou com diversas atrações, com destaque para a gravação do programa Vida no Sul da TV Aparecida.

Durante todo o sábado aconteceu o evento que integrou a juventude, 3° idade, agricultores e pessoas em geral que se identificam com o MPA. Dentre as atrações, aconteceu feira de produtos e artigos, bem como houve também encontro de jovens.

O Programa Vida no Sul que é produzido pelo Instituto Cultural Padre Josimo, foi gravado durante todo o sábado. Atualmente o programa esta sendo apresentado pelo artista Antônio Gringo. 

Segundo o cantor e compositor rodeiense e agora apresentador Antônio Gringo o programa Vida no Sul tem por objetivo divulgar a boa musica, mostrando a tradição e cultura do Rio Grande do Sul. O programa gravado em Ametista do Sul será reproduzido na TV Aparecida no sábado dia 28 de Julho as 22h00min e é reprisado na segunda feira as 22:30.

Debora Varoli, coordenadora do MPA e coordenadora do evento destacou que esse foi o momento de valorização da cultura camponesa, mostrando o que o campo tem de bom. 

Foi realizado também shows com a banda KN, com o grupo Zamba Ben, grupo fandangaço e com o próprio Antonio Gringo. Além de talentos da nossa região que se apresentaram para a gravação do programa. 
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Diocese de Frederico Westphalen comemora 50 anos 3nv26

Dom Antonio Carlos Rossi Keller, bispo de Frederico Westphalen (RS), e o povo de suas paróquias celebrarão no ultimo domingo, 24 de junho, o jubileu de ouro da  Diocese , na Praça da Matriz, em frente à Catedral Diocesana.
A programação, teve inicio as 14h00min, e contou com apresentações artísticas do CTG Rodeio da Querência, que apresentou uma coreografia dedicada aos Beatos Manuel e Adílio.  O Coral da Uri  de Frederico Westphalen entou o Hino do Sínodo Diocesano e do Cinquentenário da Diocese.
A Santa Missa que começou às 15h foi presidida pelo Bispo Diocesano Dom Antonio Carlos Rossi Keller, contando com a participação dos padres da Diocese e alguns bispos, como Dom Zeno Hastenteufel, que foi o 3º Bispo da Diocese.
Mais de 2.000 pessoas se fizeram presentes naquele momento liturgico e festivo, vindos de todas as cidades que compoem a Diocese de Frederico Westphalen, além de delegações e autoridades civis e religiosas de varias regiões. do Brasil.
O referido evento contou também com a transmissão ao vivo das emissoras de rádio da diocese e pela TV Schoenstatt pelo portal http://www.tvschoenstatt.org que teve o o durante as tranmissões de mais de 20.000 internautas.
Após Celebração Eucarística houve um momento de descerramento da Placa Comemorativa do Jubileu de Ouro da Diocese de Frederico Westphalen e foi concedida a Bênção Apostólica, recebida de Sua Santidade o Papa Bento XVI. O Bispo Diocesano, Dom Antonio Carlos Rossi Keller, agradeceu a todos os diocesanos e visitantes que vieram celebrar junto ao povo desta diocese esse momento de ação de graças.
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Invenção brasileira, ‘lâmpada de garrafa pet’ é usada na África e na Ásia a23w

Foi em 2001, com a notícia do risco de um apagão, que o mecânico mineiro Alfredo Moser teve a ideia: usar garrafas pet cheias d’água para iluminar cômodos escuros durante o dia, sem usar energia elétrica.
Cada garrafa é encaixada num buraco no telhado, fazendo com que os raios do sol se refracionem e se espalhem no ambiente. O resultado é uma iluminação equivalente a uma lâmpada com potência entre entre 40 e 60 watts.
Simples e barata, a ideia ultraou os limites de Uberaba, cidade onde foi inventada,  e ganhou o mundo, chegando à África e à Ásia. A ONU estima que um quinto da população mundial ainda viva sem eletricidade.
Como surgiu – Em 1975,  Moser trabalhava como mecânico em uma empresa de telecomunicações em Brasília e ficou assustado com a notícia da queda de um avião.
“A gente ficava se questionando se acontecesse com a gente, como daríamos sinal para o resgate. Nosso chefe, na época, disse para colocar água num vidro e colocar na direção do sol. O calor colocaria fogo no capim, fazendo sinal”, relembrou.
Com essa “lente improvisada” na cabeça, o mecânico teve a chance de usar a dica na prática, mais de duas décadas depois, quando surgiu o risco de um apagão no Brasil.
“Fiquei apavorado com aquela notícia. Daí resolvi usar minha ideia, mas com garrafas de plástico. Adicionei água limpa, duas tampinhas de água sanitária, peguei um pedaço de filme de máquina fotográfica para proteger a tampinha da garrafa do sol, coloquei no telhado, e pronto”, disse.
Segundo o inventor, as lâmpadas são ideais para serem usadas durante o dia nos cômodos menos iluminados. “Em um corredor que é escuro ou um banheiro, nem precisa acender a luz. Acende e apaga sozinha”, disse.
Os vizinhos adotaram a ideia também. Até um supermercado do bairro usa garrafas plásticas para iluminar o ambiente. Além de ajudar o meio ambiente, a iniciativa gera economia para o usuário.
Fronteiras – A ideia de Moser foi adotada pela MyShelter Foundation, que ainda este ano pretende chegar à marca de 1 milhão das lâmpadas de Moser instaladas nas Filipinas. Somente na capital daquele país, Manila, a organização estima que haja 3 milhões de casas sem energia elétrica.
Por depender da luz solar, o dispositivo não ilumina à noite. Mas para famílias pobres, das quais muitas vivem em favelas em que um barraco está grudado em outro, sem janelas, ter mais luz durante o dia já é de grande ajuda.
Outro lugar distante onde a invenção de Moser está servindo para iluminar casas de famílias carentes é Nairóbi, no Quênia. Em Korogocho, uma região de favela, uma organização está instalando as garrafas desde o ano ado.
Foi um morador dessa área, o jovem Matayo Korogocho, quem viu no YouTube um vídeo que mostra a invenção do mecânico mineiro. Ele cresceu numa casa em que não havia dinheiro sequer para comprar querosene para iluminação.
Novo modelo – Apesar de não ter o apoio que queria – Alfredo Moser disse que já procurou órgãos públicos e privados para investir na ideia das garrafas pet – o mecânico afirmou que está aperfeiçoando o projeto. “Vou melhorar a lâmpada para clarear ainda mais e para ter condições de colocar na laje, no forro”, explica.
O objetivo de Alfredo é ajudar principalmente as pessoas que não têm condições de pagar pela energia. “O pessoal está precisando de luz. Meu ganho é pouco, não posso cobrar muito porque é gente carente e faço um preço bom também para ajudar. Mas a manutenção é barata, não gasta fio de luz e você vai tê-la para o resto da vida. No meu galpão, as lâmpadas estão há mais de 10 anos e nunca troquei água de nenhuma”, conta. (Fonte: G1)
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domingo, 24 de junho de 2012 q1w4t

AMETISTA DO SUL VIVE UM DIA DE "VIDA NO SUL" 5s6g2q

Confira as fotos da gravação do Programa VIDA NO SUL












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sexta-feira, 22 de junho de 2012 4s2h36

Receita Federal e batalhão rodoviário da BM realizaram operação em Nonoai 1o3a6v





Em mais uma ação  integrante da operação Fronteira Blindada, agentes da Delegacia da Receita Federal  de  o Fundo, em conjunto com o Batalhão Rodoviário da Brigada Militar,  realizaram na madrugada do dia  20/06/2012 operação na divisa do estado do RS com SC, no município de Nonoai.

Na ocasião foram fiscalizados  ônibus, veículos de eio e caminhões que retornavam da região de Foz do Iguaçu/PR.

O objetivo da operação era verificar a regularidade das importações de  mercadorias estrangeiras oriundas do Paraguai.

Foram apreendidas mercadorias irregulares que, em uma análise superficial, ultraam a cifra de R$ 30.000,00, destacando-se eletrônicos e vestuário.

Após a conclusão dos procedimentos istrativos de perdimento das mercadorias, os responsáveis pela introdução irregular destas serão representados ao Ministério Público Federal por cometimento, em tese, de crime de descaminho.

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quinta-feira, 21 de junho de 2012 2l2p1u

Festa Junina da Escola Municipal Alberto Pasqualini 31676y

Segue as imagens:
O evento aconteceu hoje a tarde (21), no ginásio de esportes. 






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Confirmadas mais duas mortes por gripe A no Rio Grande do Sul 2h5555


 

Mais duas pessoas morreram vítimas de Gripe A neste ano no Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), da Secretaria Estadual da Saúde (SES) nesta quarta-feira. Com estes, sobe para cinco o número de óbitos pela doença.

Um dos casos se refere a uma mulher de 44 anos, moradora de Guarani das Missões, na Região das Missões, e o outro, a uma jovem de 18 anos, no município de Maquiné, no Litoral Norte. Ao todo, 26 casos foram contabilizados.

No início desta semana, foi confirmada a morte de um homem de 42 anos, morador do município de Condor, no Noroeste. A vítima estava hospitalizada em Ijuí.

Na semana ada foram confirmadas as duas primeiras mortes. A primeira foi uma mulher de 34 anos de São Miguel das Missões e a segunda, um homem de 25 anos, morador de Boa Vista do Cadeado, que estava hospitalizado em Cruz Alta.

As principais ações de enfrentamento à doença são a manutenção de medidas preventivas e o tratamento com antiviral Oseltamivir (Tamiflu), disponível na rede publica de saúde de todo o Estado para casos suspeitos de influenza internados ou ambulatoriais, de acordo com orientação médica.

A SES orienta aos municípios que ainda não atingiram a meta de 80% que mantenham a vacinação dos grupos prioritários, mesmo que a campanha tenha sido encerrada oficialmente na última quarta-feira.
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Caminhoneiro que ou cinco dias preso a ferragens deve chegar ao RS na quarta-feira 5de5o

Renato Varela de Oliveira virá acompanhado do irmão e de um médico em uma UTI móvel 6a6o4t

Caminhoneiro que ou cinco dias preso a ferragens deve chegar ao Estado na quarta-feira Tamara Roman/Foto e Arte Estudio
Quando ainda estava no hospital, Oliveira recebeu a visita de policiais rodoviários que auxiliaram em seu resgate 

Após ar 12 dias no hospital Carolina Lupion, de Jaguariaíva, no Paraná, o caminhoneiro Renato Varela de Oliveira de chegar ao Estado no início da noite de quarta-feira.
Oliveira voltará a pegar a estrada, agora como paciente, na UTI móvel que deve chegar ao hospital volta das 4h de quarta-feira, conforme relatou seu irmão Marcos, que o acompanhará na viagem de retorno à cidade onde moram — São Sebastião do Caí, no Vale do Caí. A viagem deve levar entre 12 e 14 horas.
Marcos conta que o irmão mais velho já está recuperado da maior parte das feridas e que a prefeitura da cidade está até preparando uma homenagem ao caminhoneiro que ficou quase cinco dias preso às ferragens do caminhão que dirigia após descer duas ribanceiras na rodovia PR-151.



Operação de resgate durou cerca de três horas

Caminhão ficou destruído e encoberto pela carga de laranja
fonte: ZERO HORA
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quarta-feira, 20 de junho de 2012 304165

MPA realiza neste sábado Mostra Cultural em Ametista do Sul 675t1d

3t605h

O Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), juntamente com a Escola Estadual São Gabriel de Ametista do Sul, vai realizar neste sábado, dia 23, a mostra da cultura, com gravação do Programa Vida no Sul da TV Aparecida.

Durante todo o dia acontecerá uma programação cultural, integrando a juventude, agricultores ligados ao movimento, grupos de terceira idade, e pessoas em geral que se identificam com o MPA. 

Segundo a Coordenadora do Movimento dos Pequenos Agricultores na nossa região Débora Varoli, a programação do evento inicia pela manhã com encontro da juventude, toda a região esta convidada a participar do evento.

Durante o dia acontece feira de produtos coloniais, shows com Banda Kn e grupo Zamba Bem de Porto Alegre. A gravação do programa Vida no Sul acontece na tarde do sábado. A noite será realizado show com Antonio Gringo e pra fechar o evento baile com o Grupo Fandangaço. 

O evento acontece no Ginásio Municipal de Ametista do Sul e a entrada é franca.

Adriana Friedrich
Rádio Comunitária Liberdade Fm
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Agricultura industrial: um dos componentes centrais da crise climática 5q6g71



desmatamento
A agricultura industrial significa um ecosuicídio porque em seu manejo produz os gases que afetam o seu próprio funcionamento. A afirmação é de Miguel Altieri, da Sociedade Latinoamericana de Agroecologia, e uma das principais referências mundiais nas pesquisas sobre o tema. Para Altieri, são os sistemas tradicionais de agricultora que oferecem hoje as soluções para a crise ambiental, por exemplo, os cultivos que camponeses fazem em áreas que em parte do ano estão inundadas, nos quais os peixes cumprem importante função no controle de pragas ou então, cultivos cercados por bosques e florestas praticados por pequenos agricultores em várias partes do mundo, que mantêm o equilíbrio climático . “É preciso olhar para trás, estes sistemas foram capazes de resistir e enfrentar mudanças climáticas, é daí que a agroecologia precisa emergir”, sentenciou. Miguel Altieri participou da mesa “Agricultura e Crises Ambientais”, uma das atividades do “Seminário Internacional Tempo de Agir por Mudanças Radicais – Agricultura familiar camponesa e agroecologia como alternativa à crise do sistema agroalimentar industrial”, realizado de 15 a 17 de junho, no âmbito da Cúpula dos Povos na Rio+20.
Miguel lembrou também que os cultivos sem agrotóxicos e adubos químicos têm resultados muito melhores em tempos de seca do que o sistema convencional. Ele mencionou vários exemplos de práticas exitosas, como as plantações de feijão no sul de Santa Catarina que utilizam um sistema de “tampar” o solo com matéria orgânica e assim preservar a muda de feijão por mais tempo no interior da terra no período mais frágil de seu crescimento. “Albert Einsten tem uma frase que se relaciona muito com o momento atual.Segundo ele, não se pode resolver os problemas com as mesmas soluções que os criaram. Nesse sentido, a economia verde não resolverá nossos problemas”, ressaltou.
Também participante do seminário, Parviz Koohafkan, da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), chamou a atenção para a “escassez de terra per capita” que o mundo assiste desde a chamada Revolução Verde, quando foi incrementado o movimento de concentração de terras nas mãos de poucas pessoas. Segundo Parviz, há políticas públicas distorcidas que dão pouca atenção às chamadas terras marginais, ou seja, áreas consideradas menos produtivas, mas que populações tradicionais mostram que na realidade são produtivas. Ele criticou os incentivos financeiros maiores para a monocultura e a agricultura irrigada. “Enquanto isso, um terço da população vive com escassez de água, essa escassez é física, mas também econômica. Na África, por exemplo, o que vigora é principalmente a escassez econômica, porque há muita água, mas as pessoas não podem utilizá-la”, disse.
Para Parviz, o mundo está no limite da sustentabilidade e há um grande risco de colapso já na próxima década com a possibilidade de os grandes rios cada vez mais terem fluxos menores, serem salinização, bem como as águas subterrâneas. Ele também citou sistemas tradicionais como exemplos a seguir, como o sistema de terraças criados pelos povos andinos. Parviz acrescentou que as soluções para a crise am pelo o à terra, a troca de conhecimentos e o empoderamento das mulheres, que cada vez mais chefiam famílias camponesas.
Nora Inácio, da organização Sea Rice, da Filipinas comentou sobre a redução da biodiversidade provocada pela agricultura industrial e mostrou exemplos de povos da Ásia e África justamente no sentido contrário – o de promover a diversidade com cultivos de arroz. De acordo com Nora, na contramão também caminham as políticas públicas que insistem em garantir incentivos aos pequenos agricultores para que cultivem arroz transgênico. “Mesmo sabendo que daqui a um ano terá que comprar de novo, porque essas sementes patenteadas só dão uma vez, muitas vezes os agricultores as compram porque têm incentivos. E se eles desenvolvem novas tecnologias usando as sementes são processados”, observou.
Segundo Nora, há vários movimentos desenvolvendo clubes de sementes e, juntos, já possuem 249 variedades de arroz. “Os governos precisam entender que devemos investir mais em pessoas. E entender que quando elas são envolvidas no desenvolvimento das tecnologias, elas vão utilizá-las porque foram elas que as criaram”, reforçou.
Para Almuth Ernsting, da organização Biofuelwatch, da Inglaterra, que alerta sobre os impactos negativos da industria dos biocombustíveis no clima do planeta, os milhares de hectares já plantados, sobretudo na África e na América Latina, com cultivos destinados aos agrocombustíveis são um grande equívoco. Segundo ele, na África, 19 milhões de hectares estão sendo destinados ao cultivo de pinhão manso para biomassa. “Dizem que a biomassa é neutra em emissão de carbono, mas isso não é verdade porque as usinas utilizam combustíveis fósseis para a processarem”, explicou.
Além disso, observou Almuth, essa expansão tem ameaçado direitos de comunidades tradicionais. Ele exemplificou com a empresa brasileira Suzano Papel e Celulose que, de acordo com ele, fechou acordo com o Reino Unido para fornecimento de biomassa e aqui no Brasil tem se instalado em áreas de povos quilombolas, expulsando essas pessoas de seus territórios. Segundo Almuth, na Uganda, 20 mil camponeses também já foram expulsos de suas terras para produção de biomassa. “Essa idéia de resfriar o planeta com os agrocombustíveis na verdade tem resultado em grande pressão sobre as terras, o campesinato e as populações tradicionais”, denunciou.
Exemplo brasileiro na luta contra desertificação
Luciano Silveira, da AS-PTA Agricultura e Sustentabilidade, apresentou a experiência das populações da região nordeste do Brasil na convivência com o semiárido. Ele mencionou as características da região, onde 40% da população vive em áreas rurais e a maioria desenvolve uma agricultura de base familiar, embora ocupem apenas 3% do território. O bioma da região é a caatinga, que apresenta alta pluviosidade, mas possui também outros aspectos que dificultam a absorção de água como os solos rasos, a alta evaporação e uma enorme variabilidade climática.
modelo em escala de cisterna de placas - ASA
O pesquisador relatou que a visão dominante é a de que se trata de uma região inóspita, sem potencial de desenvolvimento e baseada na idéia de que é preciso “combater a seca”. “O resultado dessas políticas é que 68% do território está hoje em processo de desertificação”, observou. Entretanto, a população da região vem protestando contra essa visão e desenvolvendo uma nova forma de convivência com o bioma local. Ele relata que no final da década de 90 um agricultor desenvolveu uma técnica que mudaria a história do semi-árido. A partir do que aprendeu como migrante em São Paulo trabalhando em uma fábrica de piscinas, o camponês Néo construiu uma cisterna de placas de cimento para acumular água da chuva. A tecnologia foi sendo ampliada e a Articulação do Semi Árido Brasileiro (ASA), uma organização da sociedade civil, conseguiu aprovar junto ao governo federal, em 2003, um programa para implementação em escala do projeto que levou o nome 1 milhão de cisternas.
De acordo com Luciano, há hoje 452.879 cisternas construídas com esta tecnologia pelos camponeses, que possibilitaram um empoderamento e uma tomada de consciência da população local sobre a convivência com o semiárido. “Isso estabeleceu um novo paradigma, as cisternas conseguiram mexer com o sistema para afirmar que existe sim uma alternativa”, disse. O pesquisador acrescenta que o programa das cisternas teve outros desdobramentos por conta da mobilização e organização dos camponeses como a criação de bancos de sementes comunitários, de uma rede de viveiros e o a mercados locais.
No entanto, a experiência exitosa e as conquistas da população organizada do semiárido quase sofreu um duro retrocesso em 2011, quando o governo federal resolveu suspender a parceria do programa 1 milhão de cisternas e substituir a tecnologia construída pela população com placas de cimento por outras estruturas de plástico, desenvolvidas por uma empresa. A intenção também era que o ree dos recursos do projeto não fosse feito mais à sociedade civil, mas sim aos estados. Luciano ressaltou que as cisternas de plástico custam o dobro do preço e que, além disso, geram poluição e, sobretudo acabam com a autodeterminação dos camponeses na escolha das suas próprias soluções. “Mas novamente a população se mobilizou, mais de 15 mil pessoas fecharam a ponte entre Juazeiro [na Bahia] e Petrolina [em Pernambuco] e o governo voltou atrás. Um novo termo de parceria foi firmado inclusive com a presença da ministra Tereza Campelo, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome”, contou.
Soluções dos Povos
Na segunda parte do debate, dois representantes de movimentos sociais foram responsáveis por fazer uma síntese da discussão. Para Moisés Quispe, da Intercontinental Network of Organic Farmers Organizations (IFOAM) no Peru, que atua na organização dos produtores orgânicos a nível mundial, é clara a contribuição que os povos tradicionais e suas formas de cultivo têm a dar na solução da crise ambiental e da fome mundial. “Só no Peru, eu conheço agricultores que cultivam 250 variedades de batatas e 85 variedades de pimentas”, disse. “Com um pouquinho mais de recursos, a pequena agricultura melhoria a alimentação do mundo. Primeiro é preciso alimentar a população interna com produtos agroecológicos e depois pensar na exportação. Só no Peru, 39% da população está pobreza”, protestou.
Fredy Congo, da Confederación Nacional de Organizaciones campesinas, indígenas y negras do Equador e também da Via Campesina, reforçou que são os camponeses que vão alimentar o mundo e esfriar o planeta. Ele lembrou que grande parte da comida que está na mesa das pessoas são produzidas pelos pequenos agricultores, embora 85% das terras mundiais estejam nas mãos do agronegócio e reforçou a urgência da reforma agrária. Fredy comentou também sobre a campanha de sementes impulsionada pela Via Campesina a nível mundial. “Nosso lema é sementes patrimônio da humanidade. As sementes não têm que estar cauteladas, têm que ser liberadas para alimentar o mundo”. Para Fredy, só a mobilização das pessoas provocará mudanças significativas. “Os estados não respondem as nossas demandas, não haverá mudança radical sem mobilização, só assim alteraremos a correlação de forças”, convocou.
Matéria de Raquel Júnia, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), publicada pelo EcoDebate, 20/06/2012
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Especialista defende fortalecimento da agricultura orgânica para viabilizar desenvolvimento sustentável r6i5p


agricultura orgânica
A agricultura orgânica é um dos caminhos para o desenvolvimento sustentável em nível global, mas é uma técnica ainda em construção no mundo todo. A avaliação foi feita ontem (19), à Agência Brasil, pela coordenadora do Centro de Inteligência em Orgânicos (CI Orgânicos), da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Sylvia Wachsner.
Ela participa do evento Green Rio, paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, aberto no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do Rio.
Segundo Sylvia Wachsner, embora contribua para a proteção do meio ambiente, do solo e da água, a agricultura orgânica ainda mostra deficiências que precisam ser superadas sem demora. “Ainda falta escala. Há problemas sérios de logística. Ainda precisa de tecnologia voltada para o setor, não há sementes em quantidade suficiente”. Para a coordenadora, é fundamental que os pequenos produtores se unam para ter mais força de negociação no mercado.
Mesmo em países desenvolvidos, como a Alemanha, a agricultura orgânica apresenta pequena participação: cerca de 3% da área total disponível para plantio, relatou Sylvia Wachsner. Ela ressaltou que, no Brasil, existem apenas 1,5 milhão de hectares certificados como orgânicos. “Temos muito que trabalhar”, assegurou.
A partir de estudos feitos nas regiões serrana e centro-sul do Rio de Janeiro, o CI Orgânicos mapeou a existência de 106 produtores que trabalham com esse tipo de agricultura no Rio de Janeiro.
Sylvia Wachsner disse que é preciso apoiar os agricultores a fazerem estudos técnicos do solo para que possam melhorar a produção. Segundo ela, a maioria dos agricultores orgânicos não possui a Declaração de Aptidão para Agricultura Familiar (DAP). “DAP significa a venda de alimentos da agricultura familiar e orgânicos para a merenda escolar”, observou.
De acordo com a especialistas, o grande problema da agricultura orgânica e familiar é similar ao das empresas agrícolas maiores. “É a questão da logística, da comunicação. Em muitas partes do Rio de Janeiro, não entra a banda larga, os telefones celulares não funcionam. O produtor tem um sério problema para chegar com sua mercadoria nos mercados, sejam eles municipais ou o grande varejo. É preciso trabalhar isso”. Outro estudo identificou que os restaurantes gostariam de adquirir produtos orgânicos.
Hoje (20), a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, abrirá o Sociobiodiversidade e Economia Verde, no Green Rio. Na ocasião, será apresentada, pelo governo brasileiro, a ideia do piso de proteção socioambiental. Trata-se de um compromisso internacional de garantia de renda mínima à população mais pobre, atrelado a ações de preservação ambiental e ao uso de tecnologia e energias limpas.
Reportagem de Alana Gandra, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 20/06/2012
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Ameaça à biodiversidade põe humanidade em risco, alerta relatório da da IUCN jh4f



Desmatamento - Foto Ibama
Foto: Ibama
A temida extinção em massa da vida selvagem também ameaça bilhões de humanos que dependem deles como alimento e sustento, segundo um novo relatório sobre a perda de espécies publicado esta terça-feira durante a conferência Rio+20. Matéria da AFP, no Yahoo Notícias.
Especialistas apresentaram um quadro sombrio sobre a biodiversidade do planeta, enquanto é aguardada a chegada de líderes mundiais para uma cúpula de três dias sobre os problemas ambientais da Terra e a erradicação da pobreza.
Das 63.837 analisadas, 19.817 correm risco de extinção, alertaram.
Estão ameaçadas 41% espécies de anfíbios, 33% de corais construtores de recifes, 25% de mamíferos, 20% de plantas e 13% de aves, destacou a última versão da respeitada “Lista Vermelha” (Red List).
Muitas são essenciais para os humanos, fornecendo comida e trabalho e uma piscina genética para melhorar cultivos e desenvolver novos medicamentos, acrescentou.
As descobertas são “um chamado estridente aos líderes mundiais que se reúnem no Rio para proteger a rede da vida neste planeta”, disse Julia Marton-Lefevre, diretora da União Internacional para Preservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), que compila os dados.
“Oitenta por cento da nossa ingestão de calorias vêm de 12 espécies de plantas”, disse o professor Stephen Hopper, chefe dos Jardins Botânicos Reais em Kew, Londres.
“Se nós ligamos para a comida que ingerimos, para os remédios que usamos, precisamos agir para preservar nossas plantas medicinais e nossos cultivos”, acrescentou.
Espera-se que 100 chefes de Estado e de governo assistam à cúpula da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, prevista para começar na quarta-feira no Rio de Janeiro.
Amplamente respeitada, a Lista Vermelha observa em detalhe uma pequena proporção das espécies conhecidas no mundo de forma a dar um panorama sobre a saúde da biodiversidade.
Nas Metas de Desenvolvimento do Milênio, membros da ONU prometeram conter a taxa de perda de espécies em 2010, mas fracassaram em alcançar a meta.
Após este fracasso, estabeleceram um “plano estratégico para a biodiversidade”, segundo o qual prometeram evitar a extinção das “espécies mais conhecidas”.
A Lista Vermelha aponta espécies relacionadas a uma entre oito categorias.
Das 63.837 espécies avaliadas em seu novo informe, 27.937 foram “de menos preocupação” ou “quase ameaçadas”, enquanto 255 foram consideradas em “menor risco”.
Outros 3.947 estavam em risco crítico, 5,766 em risco e 10.104 estavam vulneráveis, totalizando 19.817 espécies ameaçadas.
Sessenta e três por cento se tornaram extintas na natureza e 801 desapareceram completamente. As 10.497 espécies remanescentes na pesquisa não têm dados disponíveis para fazer um julgamento.
O ‘Pleurobema perovatum’, molusco de um rio americano, está entre as quatro espécies que se somaram tristemente à lista dos extintos, segundo especialistas da Lista Vermelha.
A boa notícia, no entanto, é que as duas espécies, incluindo um anfíbio chamado ‘Discoglossus nigriventer’, que só é encontrado no lago Hula, foi redescoberto.
A perda de espécies frequentemente resulta da destruição do hábitat. Mas espécies invasivas e, de forma crescente, o suposto impacto das mudanças climáticas, também são fatores.
O relatório lançou luz sobre a exploração irresponsável de oceanos, lagos e rios.
“Em algumas partes do mundo, até 90% das populações costeiras obtêm grande parte de sua comida e ganham sua primeira renda através da pesca. No entanto, a sobrepesca reduziu alguns estoques pesqueiros em até 90%”, alertou o IUCN.
Segundo a organização, 55% dos recifes de corais do mundo, dos quais dependem 275 milhões de pessoas para se alimentar, para proteção costeira e seu sustento, são alvo da pesca predatória.
Na África, 27% dos peixes de água doce são considerados ameaçados, enquanto na Ásia, espécies comerciais importantes como ‘Tenualosa thibaudeaui’ estão vulneráveis,.
Insetos, morcegos e aves que polinizam plantações fornecem um “serviço ambiental” a humanos de mais de US$ 200 bilhões por ano.
Mas 16% das borboletas endêmicas da Europa e, em todo o mundo, 18% dos morcegos estão ameaçados.
A Lista Vermelha é atualizada a cada ano ou mais.
EcoDebate, 20/06/2012
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terça-feira, 19 de junho de 2012 2l1b1t

Cúpula Mundial de Estados e Regiões discutirá economia verde e desenvolvimento sustentável 6ksu

Evento acontece no Pavilhão do Estado do Rio de Janeiro
 
A Cúpula Mundial de Estados e Regiões englobará líderes dos principais governos subnacionais de todo o mundo e discutirá a economia verde e o desenvolvimento sustentável, nesta terça-feira, dia 19 de junho, no Pavilhão do Estado do Rio de Janeiro, no Parque dos Atletas.

Organizada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, em parceria com a Organização das Regiões Unidas (ORU-FOGAR), a Rede de Governos Regionais para Desenvolvimento Sustentável e o The Climate Group, o evento lançará a Coalizão Global de Estados e Regiões para uma nova Economia, na qual seus membros se comprometerão com metas específicas e iniciativas que englobem as dimensões econômica, social e ambiental de desenvolvimento sustentável.

Estão confirmadas as presenças do Príncipe Albert de Mônaco, dos governadores Sergio Cabral (RJ), Tarso Genro (RS), Beto Richa (PR) e Jacques Wagner (BA) e de governadores de vários estados de outros países.

Fonte: www.rio20.gov.br
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RS registra terceira morte por gripe A em 2012 364s6a


 


Um homem de 42 anos, morador do município de Condor, no Noroeste, morreu por Gripe A (H1N1). A vítima estava hospitalizada em Ijuí. Com este, o número de vítimas fatais pela doença sobe para três no Estado em 2012. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, já são 15 casos de Gripe A neste ano.

As principais ações de enfrentamento à doença são a manutenção de medidas preventivas e o tratamento com antiviral Oseltamivir (Tamiflu), disponível na rede publica de saúde de todo o Estado para casos suspeitos de influenza internados ou ambulatoriais, de acordo com orientação médica.

A SES também orienta aos municípios que ainda não atingiram a meta de 80% que mantenham a vacinação dos grupos prioritários, mesmo que a campanha tenha sido encerrada oficialmente na última quarta-feira. Até as 14h desta segunda-feira, o Sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI ) apresentava um total de 1,5 milhão de pessoas vacinadas, integrantes dos grupos prioritários no RS, o que corresponde a 79,35% de cobertura.
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