quarta-feira, 21 de agosto de 2013 1d5q51

Belezas naturais que encantam. 1c1350

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Em cada estação do ano , a natureza  nos proporciona belezas que nos encantam, veja só essa propriedade na Avenida das Palmeiras ,da senhora  Idalina  de Lima, em Três Palmeiras .As vezes saímos da nossa cidade para ver belezas naturais e não nos  demos conta que na nossa cidade existe muitas belezas que podemos observar e nos encantar.Devemos valorizar o lugar onde moramos.





















Fotos e texto : Elisete Bohrer
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Novo protesto com queima de pneus é registrado na região. 2t4h5u

Um novo protesto por melhoria dos salários da Brigada Militar foi registrado nesta quarta-feira, dia 21. 
Desta vez pneus foram queimados em Palmeira das Missões, no KM 104 da BR 158, que chegou a ficar bloqueada, no inicio da madrugada, e foi liberada pouco depois pelos Bombeiros que foram acionados para desobstruir a pista. 

Assim como foi registrado na terça-feira em Frederico Westphalen, faixas dizendo que o salário da BM é o pior do Brasil também foram colocadas na manifestação em Palmeira. 





Postado por:Elisete Bohrer
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Jornal da Liberdade edição do dia 21 de agosto de 2013. 7446p

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Postado por:Elisete Bohrer
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Realizada a tradicional festa de São Roque. 292gs

 
No ultimo domingo dia 18 de agosto de 2013 aconteceu no Salão Paroquial de Três Palmeiras a tradicional festa de São Roque, promovido pela Igreja Imaculado Coração de Maria ,tendo  inicio as 06:00 horas com alvorada festiva , as 09:00 horas  acolhida dos participantes ,as 10:00 horas celebração com missa e bênção de pães  e do sal,  logo após foi servido  almoço ,o  enceramento da festa  foi marcado por  uma reunião dançante, animado pelo Musical Diversom .Na oportunidade também foi inaugurado as novas churrasqueiras do Salão Paroquial.
Confira as fotos da Missa e também da inauguração das churrasqueiras, uma gentileza da Foto Três.











































Créditos das fotos:Foto Três 
                                                                    Texto:Elisete Bohrer
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Brasil e Argentina vão construir telescópio em parceria 6m486y

Uma ideia nascida em um encontro científico de astronomia resultou, cinco anos depois, em um festejado acordo entre Brasil e Argentina para a construção de um novo telescópio.
O projeto representa uma oportunidade única para astrônomos brasileiros, que hoje têm de disputar outras antenas com cientistas do mundo todo.
O Llama (sigla em inglês para Arranjo Milimétrico Latino-americano), como foi batizado, será construído a 5.000 metros de altitude em San Antonio de los Cobres, no norte da Argentina, a 200 quilômetros do Alma (Chile), o maior observatório astronômico do mundo.
Assim como o Alma, o Llama vai operar na faixa de frequência mais altas de ondas de rádio –que não são absorvidas pela poeira interestelar e, portanto, permite que o observador possa enxergar mais longe, até a borda do universo. Atualmente poucos observatórios no mundo operam nessa frequência.
A proximidade entre os dois é outro diferencial, porque permitirá a observação em rede de um mesmo fenômeno com mais detalhes.
No Alma, a possibilidade de cooperação também é vista com bons olhos. O diretor do observatório, Thijs de Graauw reconheceu a iniciativa como uma ótima oportunidade para o próprio projeto e para que pesquisadores brasileiros e argentinos participem das pesquisas no Alma.
Segundo uma das coordenadoras do projeto, Zulema Abraham, foram necessários muitos anos, um workshop científico, visitas a outros telescópios e o aval dos dois governos e de cientistas estrangeiros para que a proposta fosse aprovada, no ano ado.
Pelo acordo, o Brasil ficará responsável pela construção da antena – cujo orçamento estimado em 6 milhões de euros será financiado pela Fapesp – enquanto o país vizinho cederá o local e fornecerá a infraestrutura necessária, como obras viárias e fornecimento de energia, com um investimento equivalente.
Segundo Abraham, após a do convênio, que deve ocorrer nos próximos meses, a expectativa é que o telescópio esteja pronto em cerca de dois anos e meio.
“Já era hora de Brasil e Argentina estreitarem seus laços. Se for inviável para um país construir sozinho um equipamento de última geração, é necessária uma união”, afirma o astrônomo Pedro Beakilini, pós-doutorando da USP envolvido no projeto.
Do lado argentino, a expectativa também é grande. “O Llama é um sonho transformado em realidade. Não foi fácil, mas fizemos um bom trabalho com os colegas brasileiros. Pessoalmente, é uma grande responsabilidade e um enorme orgulho poder contribuir para melhorar as condições de investigação astronômica para as gerações atuais e futuras de ambos os países” ressaltou Marcelo Arnal, responsável pelo projeto no país vizinho.
Ao que tudo indica, a construção desse novo telescópio em terras argentinas promete colocar ambos os países em um lugar de maior importância em um contexto internacional. O céu, nesse caso, não é o limite. (Fonte: Folha.com)
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Porto no Rio Caí, em Montenegro, está em estudo 6z5x6w

Camila Hugentobler 2l5r54

Montenegro  - Uma medida para desafogar as rodovias estaduais e explorar melhor a navegabilidade dos rios brasileiros, entre eles, o Caí, está sendo analisada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a istração das Hidrovias do Sul (AHSul). Os órgãos estão realizando o estudo nos rios do Sul do Brasil, denominado Hidrovia Brasil-Uruguai. “O interesse é de voltar a tornar navegável a Lagoa Mirim, que beneficiaria ambos países. E nesse estudo foram incluídos todos os rios do Estado, como o Rio Caí, por exemplo”, explica o coordenador do estudo, realizado pelo Consórcio Ecoplan-Petcon, Daniel Lena Souto. O estudo deverá ser finalizado até o fim deste ano e a perspectiva é de que o projeto comece a sair do papel em 2014. O retorno da navegabilidade do Rio Caí e a promessa de um transporte mais rentável e com menos avarias, se comparado ao terrestre, mobilizam o empresariado do Vale do Caí a contabilizar dados das cargas dos municípios próximos a Montenegro, tendo em vista a possibilidade de um terminal hidroviário na cidade.
Na última semana, um encontro reuniu diretores de grandes empresas exportadoras, membros da Associação Comercial Industrial (ACI) de Montenegro e Pareci Novo. “Apresentamos os dados de volumes de cargas de Montenegro e um mapa com as distâncias de municípios das regiões próximas em um raio de até 100 quilômetros que seriam beneficiadas com a hidrovia”, explica o vice-presidente de Meio Ambiente e Infraestrutura da ACI Montenegro/Pareci Novo, Décio Pinheiro Peixoto. A demanda no período 2012/2013 é de cerca de 172.500 contêineres, em 78 cidades. “Esse número poderá crescer a partir da inclusão de novas empresas”, adianta Peixoto.
Estrutura rodoviária e ferroviária está no estudo
Conforme explica Décio Pinheiro Peixoto, a proposta da criação de um porto em Montenegro mobilizaria não somente investimentos na estrutura hidroviária mas também na ferroviária e rodoviária. “Em função das cargas oriundas de outras cidades há a necessidade do projeto ser multimodal.” Segundo Peixoto, desde maio deste ano estão ocorrendo encontros sobre o tema para discutir itens como demandas empresariais e investimentos. “O terminal hidroviário só se fará necessário se houver um interesse maciço de empresários das cidades próximas”, explica. Sendo assim, a ACI Montenegro/Pareci Novo enviou um documento padrão para empresas que trabalham com exportação para que informassem a quantidade aproximada de carga que é enviada para fora do Estado. O levantamento, entregue na última semana, já mostrou condições favoráveis ao investimento. Além disso, conforme explica, o estudo vem mostrando que o Rio Caí, desde a sua foz no Rio Jacuí até as cidades de Montenegro e São Sebastião do Caí, é perfeitamente navegável. Mesmo assim, o melhor local para a instalação do terminal hidroviário ainda não está definido. “Enviamos os dados das empresas interessadas e agora estamos aguardando a conclusão do estudo do projeto por parte do governo federal. Com certeza, teremos uma próxima reunião, mas ainda sem data definida”, complementa Peixoto.
Calado será específico 
De acordo com o coordenador do estudo de navegabilidade do Rio Caí, Daniel Lena Souto, as embarcações que atracarem no terminal hidroviário de Montenegro deverão ter uma altura diferente do que os barcos que navegarem da Capital até o Porto de Rio Grande. Conforme explica, o estudo ainda não foi concluído, mas há projeções de que o calado – a medida vertical da parte do casco de uma embarcação que fica mergulhada na água – para o Rio Caí deverá ser de 2,50 metros. “De Porto Alegre até Rio Grande esse número sobe para 4,50 metros.”
As cidades beneficiadas
Conforme Décio Pinheiro Peixoto, foi traçado um raio de 100 quilômetros a partir da cidade de Montenegro destacando as possíveis cidades beneficiadas com a criação do porto. Entre as cidades, importantes municípios do Estado como Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires, Lajeado, Carlos Barbosa, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Novo Hamburgo e Canoas. “Muitas empresas destas regiões se mostraram interessadas na viabilização deste terminal hidroviário. Por enquanto, estamos mobilizando apenas o empresariado da região, mas futuramente buscaremos apoio também das istrações municipais”, justifica.
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