segunda-feira, 30 de junho de 2014 4h566c

Pistas cedem e ao menos 11 trechos de rodovias são interditados em SC 3r5b3x

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Asfalto cedeu ou tem rachaduras; bloqueio é por tempo indeterminado.
Outros pontos apresentam problemas que exigem atenção dos motoristas.
FONTE: G1 SC
Rodovias federais e estaduais de Santa Catarina apresentam diversos trechos com interrupção total da pista devido às chuvas que atingem o estado desde sexta-feira (26). Segundo levantamentos das polícias rodoviárias Federal (PRF) e Militar (PMRv), ao menos 11 pontos estavam completamente interditados no início da noite deste domingo (26). Todos não têm previsão de liberação.
Veja galeria de fotos dos estragos causados pela chuva em SC

Na SC-155, em Xanxerê, pista desmoronou na
manhã deste domingo
(Foto: Tito Bossini/Divulgação)
Um dos danos mais graves foi registrado na SC-155, em Xanxerê. A rodovia desmoronou entre os kms 73 e 73,100. As duas pistas e o acostamento cederam abrindo um buraco de aproximademente 50 metros de comprimento e 20 metros de profundidade. O incidente aconteceu por volta das 10h30 deste domingo.
Esta é a principal via que liga Xanxerê a Xavantina e Seara, segundo a PMRv. Por conta disso, os motoristas que buscam ar estas cidades precisam desviar pela BR-282 ou vias secundárias. Não há previsão de liberação.
Outro ponto interrompido na SC-155 fica em Itá. Conforme a polícia rodoviária. Houve desmoronamento da pista entre os kms 133,95 e 134. O trânsito está sendo desviado pelo Centro da cidade.
Na SC-155, em Itá, asfalto também cedeu
(Foto: PMRv/Divulgação)
Na SC-283, em Arvoredo, a pista cedeu entre os kms 69,8 e 70. O desvio também é feito pelo Centro da Cidade e não há previsão de liberação. Entre Ipira e Peritiba, fissuras na pista fizeram com que o tráfego precisasse ser bloqueado na SC-390. O problema ocorre ao longo dos kms 33,3 e 33,6.
Na SC-465, toda a pista também cedeu, segundo a PMRv. O problema começa no km 15 e segue até o 15,09 e causou a interrupção total da via, que fica no município de Macieira. A rodovia liga a SC-350 à Macieira e, enquanto o local estiver bloqueado, o o precisa ser feito por vias secundárias. Não há previsão de liberação.
Na SC-390, em Ipira, fissura no asfalto exigiu
bloqueio da via (Foto: PMRv/Divulgação)
Na SC-452 houve deslizamento de pista em Monte Carlos. O problema foi registrado no km 24,5 e só a partir desta segunda-feira (30) será possível estimar o prazo de liberação da área. Por enquanto, ela segue bloqueada nos dois sentidos.
Outro ponto da SC-452 fica em Lébon Régis. Nesta cidade, a via a pelo perímetro urbano e cedeu entre os kms 24,55 e 24,65. O trânsito foi desviado por outras vias secundárias.
Em Aurora, a SC-358 apresentava alagamento na pista do km 358 ao 359. A previsão de liberação é esta segunda-feira (30).
SC-465, em Macieira, ficou interditada porque pista caiu em deslizamento (Foto: PMRv/Divulgação)
Rodovias federais
Nos trechos federais há quatro trechos com problemas. Na BR-158, em Palmitos, a ponte que fica na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina está interditada. Ela apresentou problemas estruturais no km 147 da rodovia e ainda não há previsão de liberação.
Ponte entre RS e SC segue interditada
(Foto: radiocatarinense.com.br/Divulgação)
Em dois pontos da BR-153 também há bloqueios totais do tráfego. No km 118, em Concórdia, a via está totalmente fechada devido a um desmoronamento na pista que fica no lado do Rio Grande do Sul. Já no km 49, em Vargem Bonita, a pista caiu e a agem também está bloqueada. Não há previsão de liberação.
Outro ponto com problemas fica em Corupá e foi ocasionado na enchente do início de junho. A pista cedeu e também abriu um buraco no k m 93. A rodovia continua totalmente interditada.
Outros trechos com problemas
Algumas rodovias apresentam rachaduras e
depressões (Foto: PRF/Divulgação)
Em alguns trechos de rodovias federais e estaduais, o tráfego flui em meia pista. Até as 20h30 deste domingo, Na BR-282, em São José do Serrito, km 271, e na BR-470, em Vargem, no km 293 há degraus e buracos na pista.
Nas estaduais, diversas vias apresentam problemas de quedas de barreiras e tráfego em meia pista.
São elas: SC-465, no km 58,200 entre Treze Tílias e Ibicaré; SC-114, kms 203 a 203,5, em Palmeira; SC-108, kms 62,8 a 63, em Blumenau; SC-390, entre os kms 405,9 e 405,92, m Lauro Müller; SC-157, em Coronel Freitas, nos kms 87,5 a 87,8; na SC-135, do km 16 ao 17, em Porto União; SC-453, em Ibircaré, km 54,5 ao 54,51; SC-283, em Arvoredo, kms 72,2 ao 72,5; SC-340, km 92,1 ao 92,2 em Lébon Régis; SC-355, do km 106 ao 106,015, em Água Doce; SC-465, em Ibicaré, km 58,2 ao 58,3; em Concórdia, SC-283 do km 30,8 ao 31 e na SC-350, em Caçador, entre os kms 156,2 e 156,3, trafegam apenas veículos leves.
Chuvas em SC
Conforme a Defesa Civil de Santa Catarina, na manhã deste domingo (29), o estado contabilizava 40 mil desabrigados ou desalojados.Trinta e sete cidades registraram ocorrências devido às chuvas, desde 25 de junho. A região Oeste é mais afetada.
Sol chegou a aparecer em Rio do Sul, mas parte da cidade continua debaixo d'água (Foto: Luiz Souza/RBS TV)
De acordo com o órgão estadual, 14 municípios decretaram situação de emergência até a manhã de domingo: Joaçaba, Palmitos, Herval d'Oeste, Presidente Castelo Branco, Lageado Grande, Piratuba, Planalto Alegre, Itá, Capinzal, Itapiranga, Irani, Rio do Sul, Cordilheira Alta e Videira. Também atingida, Rio das Antas havia decretado emergência por causa das chuvas do início de junho.
A região Oeste é considerada a mais prejudicada em Santa Catarina. O nível dos rios nos municípios mais atingidos está baixando e algumas famílias já começaram a voltar para suas casas.
Casas ficaram submersas até o telhado em Águas
de Chapecó (Foto: Reprodução/RBS TV)
Em Ponte Serrada, três casas desabaram e outras dezenas apresentaram rachadurasna sexta (27). Segundo a Defesa Civil do município, 63 famílias tiveram que deixar suas residências - que ficam em um morro - e foram para casas de parentes.
No Vale do Itajaí, Rio do Sul tinha a situação mais crítica até a manhã deste domingo (29). De acordo com a Defesa Civil do município, mais de 260 pessoas foram levadas para um dos sete abrigos da cidade, localizados nos bairros Bela Aliança, Taboão, Santa Rita, Barragem, Progresso e Canta Galo. Em Blumenau, dois abrigos foram montados na noite de sábado, mas, segundo a prefeitura, eles já foram desativados.
Casa em Blumenau, no Vale, foi atingida por
deslizamento (Foto: Larissa Vier/ RBS TV)
Em Lages, na Serra catarinense, segundo a Defesa Civil, pelo menos 60 pessoas tiveram que sair de suas casas. Dois abrigos foram montados na cidade, no bairros Habitação e Santa Catarina. Na segunda (30), a prefeitura deve decidir se decreta ou não situação de emergência.
Já na Grande Florianópolis, choveu bastante no sábado (28), mas não houve registro de alagamentos. Uma adutora da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) rompeu, mas foi consertada no mesmo dia.
60 famílias continuam desabrigadas devido às chuvas do início do mês.
Aulas canceladas
Alunos da rede pública estadual de 64 municípios catarinenses tiveram as aulas canceladas na sexta (27) devido às fortes chuvas que atingem o estado, principalmente no Oeste. O número de unidade com aulas suspensas é superior a 220, segundo a Secretaria de Estado da Educação.
A previsão é que as aulas sejam retomadas na próxima segunda (30). De acordo com a Secretaria, as aulas foram canceladas nas cidades de Videira, Fraiburgo, Iomerê, Pinheiro Preto, Concórdia, Peritiba, Ipira, Irani, Alto Bela Vista, Piratuba, Presidente Castelo Branco, Joaçaba, Herval d’Oeste, Capinzal, Ouro, Lacerdópolis, Erval Velho, Luzerna, Ibicaré, Jaborá, Catanduvas, Vargem Bonita, Água Doce, Arabutã, Arvoredo, Ipumirim, Itá, Lindóia do Sul, Paial, Seara, Xavantina, Guatambu e Nova Itaberaba.
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Chuva no RS - Mais 11 mil pessoas estão fora de casa 6p3i6g

Foto da Internet
Enchentes e enxurradas atingiram mais de 60 cidades no Estado
a de 11,5 mil o número de pessoas fora de casa em função de enchentes, enxurrada e chuva forte em 62 cidades gaúchas. Entraram para a lista, no boletim mais recente da Defesa Civil Estadual, as cidades de Pontão, no Norte, Sinimbu, no Vale do Rio Pardo, e Uruguaiana, na Fronteira Oeste. De acordo com o balanço, há 2.615 pessoas em abrigos públicos e 8.886 alojadas em casas de amigos ou parentes – 3,5 mil delas só em Santa Cruz do Sul, em função da cheia do arroio Castelhano e do rio Pardinho. Os números também cresceram na Fronteira Oeste, onde há mais de 1,3 mil fora de casa.
Os municípios de Alpestre, Cristal do Sul, Chiapetta, Iraí, Vicente Dutra, Barão do Cotegipe, Erval Grande, Porto Lucena e Pinheirinho do Vale solicitaram a homologação de decreto de situação de emergência. Já Caiçara, Cerro Grande, Criciumal, Derrubadas, Getúlio Vargas e Tiradentes do Sul preencheram o Formulário de Informação de Desastre no sistema do Governo Federal.
Um Centro de Comando da Defesa Civil foi instalado essa semana em Frederico Westphalen para orientar os prefeitos e facilitar a confecção do processo de situação de emergência, além de atender as demandas de materiais encaminhadas pelos municípios da região.
O Estado demandou uma carreta e um caminhão com kits de dormitório, higiene, limpeza e cestas de alimentos para a região Noroeste. Também estão sendo encaminhados materiais de ajuda humanitária para o Norte e Fronteira Oeste.
Ainda não há previsão sobre quando as famílias deslocadas poderão voltar para casa. O nível do rio Uruguai começou a baixar neste domingo. A perspectiva é que essa diminuição prossiga durante a semana, mas não há previsão de quando o curso vá retornar ao nível normal.
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domingo, 29 de junho de 2014 6z4l35

Três Palmeiras - Chuva não dá trégua 2s508

A chuva  que atinge todo o Estado, não dá trégua. No interior do município Três Palmeiras, muitos são os prejuízos, as aulas foram suspensas nesta  próxima segunda - feira.

Fotos:Facebook
Por:Elisete Bohrer
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Segue o drama da chuva no RS 4v1l1w

Um novo boletim divulgado neste domingo, atualizado ás 11 horas pela Defesa Civil, apontou que o numero de guachos afetados pelas enchentes que atingem o Estado já chega á 10.749. São 8.269 desalojados e 2.480 desabrigados. O número de municìpios atingidos também subiu: agora, são59.Conforme a MetSul, os acumulados de chuva em 48 horas, até as 9 horas da manhã deste domingo, atingiram 142 mm em Santa Maria, 88 mm em Rio Pardo, 72 mm em Torres e Santiago, 71 mm em Rio Grande, 62 mm em São Gabriel e Canguçu, 54 mm em Porto Alegre e 52 mm em Tramandaí  á medida que segue chovendo em pontos do Sul, Centro e parte do Oeste do Estado, os volumes devem aumentar com risco de mais transtornos. 
De acordo com a MetSul Meteorologia, apesar do sol ter aparecido em alguns pontos, a instabilidade deve permanecer no estado com a formação de um ciclone extratropical neste domingo.
Confira a lista das cidades atingidas:

Alecrim

Alpestre

Ametista do Sul

Aratiba

Aurea

Barão do Cotegipe

Barra do Guarita

Barra do Rio Azul

Caiçara

Campo Novo

Carlos Gomes

Centenário

Cerro Grande

Chiapeta

Colinas

Crissiumal

Cristal do Sul

Cruzaltense

Derrubadas

Doutor Mauricio Cardoso

Erechim

Erval Grande

Esperança do Sul

Floriano Peixoto

Frederico Westphalen

Getulio Vargas

Iraí

Itaqui

Itatiba do Sul

Jaboticaba

Jacutinga

Marcelino Ramos

Maximiliano de Almeida

Nonoai

Nova Candelaria

Novo Machado

Novo Tiradentes

Paim Filho

Palmitinho

Pinhal

Pinheirinho do Vale

Ponte Preta

Porto Lucena

Porto Mauá

Porto Vera Cruz

Porto Xavier

Restinga Seca

Roque Gonzales

Santa Cruz

São Borja

São João da Urtiga

São José do Ouro

Tenente Portela

Tiradentes do Sul

Tres de Maio

Unistalda

Viadutos

Vicente Dutra


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Corpo é localizado boiando no Rio Uruguai 3r7366

O corpo de um homem ainda não identificado foi encontrado no Rio Uruguai na região de Linha Santa Cruz, interior de Itá(SC), divisa com Paial. Os moradores próximos avistaram o corpo boiando por volta das 10h deste domingo, dia 29, e acionaram a Polícia Militar. O corpo foi resgatado pelo IML de Concórdia que esteve no local.

Fonte:Atual FM
In Foco RS
Postado por:Elisete Bohrer

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Três Palmeiras-Secretaria de Educação Suspende as Aulas de Amanhã 335g2z

Devido os transtornos causados pela chuvarada dos últimos dias a Secretaria de Educação de Três Palmeiras comunica que nesta segunda-feria não haverá aula em nenhuma escola de nosso município.
Alcione gondorek
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'O rio não respeita ninguém', diz atingido por cheia histórica no RS 6621q

Em alguns locais, nível atual do Rio Uruguai não era registrado há 31 anos.Enchente deixou rastro de prejuízos e estabeleceu drama a agricultores. 2r619

FONTE:  G1 RS
Ao atingir patamares históricos, a enchente do Rio Uruguai surpreendeu, nesta sexta-feira (27), moradores de municípios das Regiões Norte e Noroeste do Rio Grande do Sul. Em Porto Mauá, os níveis recordes provocaram o fechamento do comércio e levaram embora de moradores o patrimônio conquistado nos últimos anos, como mostra a reportagem do RBS Notícias (veja o vídeo acima).
“Contra ele (o rio) não adianta brigar. Ele não respeita ninguém, não adianta”, definiu o agricultor Ivo Chitolina, morador da cidade, ao comentar o rastro de prejuízos deixados pela enchente do rio. Ele é um dos 4,6 mil afetados pela chuva intensa das últimas horas no estado.
Em Porto Mauá, nem um ginásio que estava sendo usada como abrigo escapou. Em poucas horas, os desabrigados precisaram ser removidos pela segunda vez em menos de 24 horas. Já em Barra do Guarita, divisa com Santa Catarina, parte da cidade está embaixo d'água. Na cidade, 850 pessoas precisaram encontrar um lar provisório em casas de familiares, amigos ou abrigos.
"A primeira coisa são meus filhos. O resto a gente luta e consegue de novo", ponderou a moradora do município e técnica de serviços gerais Ivonete Pereira da Cruz. Além dos alagamentos em residências, estradas também foram tomadas pela água. Com isso, algumas comunidades estão ilhadas.
Em Porto Xavier uma força-tarefa precisou ser montada no prédio da Brigada Militar. Há mais de 48 horas, equipes da prefeitura tentam ajudar as 150 famílias atingidas pela cheia Além disso, alojamentos foram montados em salões comunitários.
iraí rio uruguai chuva rs (Foto: Fernando Sucolotti/Divulgação)Águas do Rio Uruguai deixaram casas encobertas, em Iraí, no Norte (Foto: Fernando Sucolotti/Divulgação)

Nas cidades atingidas as aulas estão suspensas por tempo indeterminado. Os quatro portos da região, em que balsas faziam a travessia entre Brasil e Argentina, seguem fechados sem previsão de reabertura. Além da chuva, o Rio Uruguai ganhou mais força hoje depois que as comportas das represas de três usinas hidrelétricas foram abertas no norte do estado.
Estado já tem 52 municípios com transtornos
O número de municípios afetados pela chuva dos últimos dias nas regiões norte e noroeste do Rio Grande do Sul chegou a 52 no fim da tarde desta sexta-feira (27), segundo novo balanço divulgado pela Defesa Civil. O número de pessoas que tiveram de deixar suas casas subiu para 4.675, sendo 3.066 desalojados e 1.609 desabrigados. O Rio Uruguai é o mais afetado pelas cheias.
 Durante a tarde, o órgão recebeu os três primeiros pedidos de decreto de emergência. Os prefeitos de Vicente Dutra, Herval Grande e Barão do Cotegipe solicitaram o procedimento que agiliza a captação de recursos para auxiliar as famílias atingidas.
Em Erechim, no norte, foram mais de 360 milímetros de chuva em menos de cinco dias, quando a média histórica para todo o mês de junho é de 150 milímetros. Em Santa Catarina, uma barragem se rompeu durante a tarde desta sexta, no Rio Irani. O rio deságua no Rio Uruguai, o que preocupa as autoridades gaúchas.
Em Iraí, na divisa com Santa Catarina, o nível do Rio Uruguai atinge 12 metros acima do normal, perto dos 13 metros acima do normal registrados em 1983. Uma ponte foi interditada. Barcos foram usados para remover famílias. A enchente quase encobriu algumas casas. A prefeitura encaminhou os desalojados para um Centro de Tradições Gaúchas (CTG) da cidade. A Defesa Civil do município estima que cerca de 300 famílias foram prejudicadas pelo temporal.
porto maua porto alegre rs (Foto: Vilson Winkler/Divulgação)Porto Mauá foi atingida pela cheia do Rio Uruguai
(Foto: Vilson Winkler/Divulgação)
Em Porto Mauá, o nível do Rio Uruguai já se aproxima de índice histórico de 20,7 metros, registrado há 31 anos. A marca era de 18 metros por volta das 16h30, segundo a prefeitura da cidade.
Em São Borja, na Fronteira Oeste, cerca de 50 pessoas foram afetadas pelo mau tempo, de acordo com o Corpo de Bombeiros. O Rio Uruguai subiu 10 metros acima do nornal e invadiu casas e estabelecimentos comerciais do municípios.
Durante a tarde, a chuva parou e os moradores das casas afetadas aproveitaram para retirar móveis e eletrodomésticos de dentro das residências. Algumas pessoas usaram barcos para retirar os pertences. De acordo com a Defesa Civil de São Borja,  pelo menos 15 famílias que moram à beira do rio já saíram das suas casas. A maioria foi para casa de parentes e amigos e outras estão sendo alojadas em centros comunitários.
  Veja a lista dos municípios afetados
As cidades atingidas são: Cruzaltense (rio o Fundo), Barão do Cotegipe (rios Palomas e Douradinhos), Erechim, Erval Grande (rios Lajeado Grande e Douradinho), Barra do Rio Azul (rio Palmoas), Nonoai (rios o Fundo e dos Indios), Caiçara (rio da Várzea), Campo Novo (rio Turvo), Tenente Portela (rio Turvo), Pinheirinho do Vale (rio Uruguai), Iraí (rio do Mel), Frederico Westphalen, Barra do Guarita (rio Uruguai), Esperança do Sul (rio Uruguai), Ametista do Sul, Crissiumal, Vicente Dutra (rio Uruguai), Nova Candelaria (rio Burica), Três de Maio (rio Burica), Porto Vera Cruz (rio Uruguai), Novo Machado (rio Uruguai), Porto Xavier (rio Uruguai), Alecrim (rio Uruguai), Roque GOnzales (rio Uruguai), Doutor Mauricio Cardoso (rio Uruguai), Porto Lucena (rio Uruguai), Porto Mauá (rio Uruguai), Unistalda e São Borja.
Pontes e rodovias foram interditadas
 O grande volume de água obrigou a interdição de pontes e rodovias em várias partes do estado. A ponte na ERS-480, que liga Nonoai a Chapecó, em Santa Catarina, ficou interditada durante toda a manhã desta sexta. Por volta das 11h50 o trecho foi liberado.
Na ERS-211 entre Erechim e Jacutinga, no norte do estado, a rodovia foi bloqueada por causa do alto nível de água no rio. A BR-153, que liga Erechim a Concórdia, em Santa Catarina, também foi interditada para ônibus e caminhões. Segundo a
 Polícia Rodoviária Federal, veículos leves am pelo local. O principal o a Barra do Guarita, na região norte do estado, está bloqueado. Na cidade, pelo menos 600 pessoas estavam desabrigadas até o início da tarde. O prefeito decretou situação de emergência, mas a Defesa Civil ainda não havia recebido o pedido.
Moradores são obrigados a sair de casa
Os alagamentos isolaram comunidades inteiras. No município de Áurea, pelo menos 11 famílias estão desalojadas. Na área rural, lavouras e criações de animais também foram atingidas. O agricultor Henrique Maieski disse que a criação de frango para o abate foi levada pela correnteza.
Em Iraí, algumas casas da área mais baixa da cidade e um balneário do município estão inundados (Foto: Eder Calegari/RBS TV)Em Iraí, casas da área mais baixa da cidade e um balneário estão inundados (Foto: Eder Calegari/RBS TV)
Em Nonoai, no Alto Uruguai, a situação é a mesma. Os moradores foram pegos de surpresa pelos alagamentos durante a madrugada. Depois de duas horas do início da chuva, um trecho do rio transbordou e inundou pelo menos 40 casas. Moradores tiveram de ser resgatados de barco. A Defesa Civil do município colocou um ginásio à disposição da comunidade e distribui mais de mil metros de lona.
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Programa La Voce Veneta edição 014 de 29-06-2014 43x22

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Sete estradas seguem com pontos bloqueados devido às chuvas no Rio Grande do Sul 3v5l3c

Sete rodovias do Rio Grande do Sul estão com pontos bloqueados neste sábado por conta das chuvas. Entre rodovias estaduais e federais são nove trechos com alguma interrupção devido às precipitações que castigam o Estado desde o início da semana.
Os pontos mais problemáticos seguem no Norte. A BR-153 segue totalmente bloqueada no km 2, em Marcelino Ramos. Também na cidade, o km 88 da ERS-126 está em meia pista por conta de um deslizamento. A Ponte do Rio Ligeiro, entre Maximiliano de Almeida e Marcelino Ramos, também na ERS-126.
Confira os trechos interrompidos no Estado:
Estradas federais:
BR-153 - km 2, em Marcelino Ramos. As alternativas são a RS-126 e a RS-331
BR-386 - km 0, na ponte sobre o Rio Uruguai, em Iraí.
Estradas estaduais:
RS 480 - km 1, na ponte sobre o Rio o Fundo, entre Maximiliano de Almeida e Machadinho.
ERS 211 - kms 22 e 36 - estrada liga Erechim aos municípios de Paulo Bento, Jacutinga e Campinas do Sul. Alternativa é a ERS-135.
ERS 126 - km 88, em Marcelino Ramos, estrada está em meia pista por conta de um deslizamento. Também na rodovia, a Ponte do Rio Ligeiro, entre Maximiliano de Almeida e Marcelino Ramos, está interrompida.
ERS 305 - km 49 - Ponte do Rio Cascatinha entre Horizontina a Crissiumal está bloqueada.
Ponte sobre o Rio das Antas, em uma estrada vicinal que liga Cotiporã a Bento Gonçalves, está submersa. Com a agem bloqueada, é preciso desviar por Veranópolis via RSC-470 e depois ingressar na ERS-359 até chegar a Cotiporã.
*ZERO HORA
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sábado, 28 de junho de 2014 m5356

RS ainda tem ao menos 7 trechos de rodovias bloqueados devido à chuva 735n2l

Ao menos sete pontos de rodovias estaduais gaúchas ainda estavam bloqueados devido à chuva que atinge o norte e o noroeste do Rio Grande do Sul desde por volta das 4h deste sábado (28), conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM). Os maiores transtornos são registrados no o e na saída de Santa Catarina.
O Rio Uruguai é o mais afetado pelas cheias. Segundo balanço divulgado pela Defesa Civil, ainda na noite desta sexta (27), 52 municípios foram atingidos e 4,6 mil pessoas tiveram de deixar as residências, sendo 3 mil desalojados e 1,6 mil desabrigados.
No final da noite, a PRF e o CRBM informaram que oito trechos de rodovias haviam sido bloqueados pela chuva. Durante a madrugada deste sábado, no entanto, o CRBM informou que o tráfego no trecho da RSC-480 entre RSC-480 entre Erechim e Nonoai, que havia sido bloqueado, já estava liberado desde a tarde. O acúmulo de água no local havia alcançado o nível de uma ponte, e o local segue sendo monitorado por policiais militares.
Um dos pontos sem previsão para liberação é a ponte da BR-386, sobre o Rio Uruguai, em Iraí, no norte do estado. Um pilar da estrutura foi danificado em função da cheia gerada por temporais. O local é uma das principais ligações entre SC e o RS. Em alguns municípios por onde a o Rio Uruguai, o nível já é o maior da história, superando a enchente de 1983, até então considerada a mais intensa.
Outra rota para SC sob interdição é uma ponte ferroviária utilizada por veículos em Marcelino Ramos. O ponto tem apenas uma faixa e seguirá interrompido até que haja condições mais seguras para a agem de motoristas, informou o CRBM.
Na ERS-211, há dois trechos bloqueados: entre Erechim e Jacutinga, em função do alto nível de um rio, e entre Paulo Bento e Campinas do Sul. No segundo trecho, um grupo de estudantes que trafegava de ônibus pela estrada foi obrigado a ar a noite de quinta-feira (26) no veículo por causa da cheia do rio Erechim. Entre Maximiliano de Almeida e Erechim, uma estrada de chão estadual registra bloqueio na ponte sobre o Rio Ligeiro.
Outra rodovia federal afetada é a BR-153, onde o km 2 permanece totalmente bloqueado em Marcelino Ramos, sem previsão de liberação. A alternativa é usar a ERS-126 e a ERS-331, no mesmo município.
A forte chuva também interditou a ponte sobre o Rio das Antas, que liga Cotiporã a Bento Gonçalves, na Serra do estado. Segundo a Prefeitura de Cotiporã, foram registrados 100 milímetros de chuva na cidade desde o início da semana.
Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam que Iraí recebeu quase 300 milímetros de chuva em três dias, o que corresponde ao dobro do normal para os 30 dias de junho. Ainda segundo o Inmet, da tarde da sexta até a tarde de sábado pode chover entre 50 e 100 milímetros.
Somente na segunda (30) a chuva deve parar no norte do Rio Grande do Sul. Em dois dias, choveu mais que a média para o mês inteiro na região.
Fonte: cenairmt
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"Está todo mundo chorando, apavorado, nervoso", diz moradora desabrigada em Iraí 1n62o

Desde a quinta-feira, o Minuano CTG abriu as portas para receber famílias desabrigadas pela enchente em Iraí. Até o início da manhã desta sexta, seis famílias da zona afetada foram deslocadas à sede do centro de tradições,na Rua Eurico Kern, e de lá não devem sair tão cedo. As chuvas dos últimos dois dias fizeram o Rio Uruguai superar a marca dos 18 metros.
E mesmo sendo um problema relativamente corriqueiro na cidade, a enchente deste ano assustou moradores como a pensionista Maria Lugaresi, 62 anos. Em Iraí há mais de três décadas e desabrigada pela chuva desta semana, ela se lembra bem da enchente de 1983, considerada até então a maior da história do município, que fez o rio atingir a marca de 18,3 metros. Além desta semana, foi a única vez que ela teve que sair de casa por conta da invasão das águas.
Aquela enchente fez a família reconstruir a casa, também na Rua Eurico Kern, substituindo a madeira por material mais resistente e com uma distância maior do chão, para prevenir novos problemas.
Nesta sexta-feira, às 5h da manhã, após uma noite de resistência e de tentativa de ir salvando alguns pertences com ajuda da prefeitura, Maria precisou sair da residência levando pouco. Segundo ela, conseguiu tirar uma geladeira, o fogão, documentos e roupas da casa de três peças, que divide com dois filhos e o marido.
– É horrível. Todo mundo está chorando, apavorado, nervoso. A gente não dorme de nervoso – comentou.
Ela se assustou com a rapidez da elevação do rio, em comparação com 1983.
– Era bem menos chuva e levou mais tempo. Nesta vez, subiu muito rápido – compara.

CTG é um dos pontos que recebe desabrigados na cidade
Foto: Fernanco Sucolotti, Prefeitura de Iraí, divulgação
Recepção desagradável
Em Iraí há seis meses, Eulália da Silva, 64 anos, se mudou para ficar mais próxima do filho. Antes moradora de David Canabarro, nunca tinha ado pela situação. Ao meio-dia de quinta-feira, foi deslocada para o CTG após ver a água atingir "meio metro" do chão na casa comprada junto com o marido na Rua Adalberto Zeilmann. Conseguiram tirar um guarda-roupa, o fogão a gás e o fogão a lenha.
– Nunca, nunca, nunca tinha visto algo assim. Fizemos um empréstimo no banco para comprar essa casa para agora perder tudo – lamenta.
O filho de Eulália, Édson David da Silva, 27 anos, também precisou sair de casa. Em Iraí há dois anos, onde foi morar com a mulher e as duas filhas por conta do emprego em Chapecó, a surpresa com o nível das águas ocorreu quando retornou do trabalho, na madrugada de quinta-feira. Também conseguiram tirar poucas roupas e alguns móveis e foi buscar abrigo para a família na casa da sogra.
– Ficou cama, mesa, cadeiras, tudo, tudo. Tinha comprado tudo há pouco. Ainda estou pagando as prestações – comentou.
Mais chuva
A previsão do tempo não traz boas perspectivas para os moradores de Iraí. Asexta-feira será mais um dia de chuva em todas as regiões do Estado e os maiores acumulados devem ser registrados justamente no Norte. De acordo com a Somar Meteorologia, as precipitações devem dar uma trégua somente na segunda-feira, mas retornam ainda na quarta-feira.
Segundo balanço da manhã desta sexta, a Defesa Civil do município, o número de pessoas desalojadas ou desabrigadas pela chuva em Iraí já chega a 1,5 mil. As Ruas Paul Harris e Adalberto Zeilman, próximas ao Centro, são as mais afetadas.
O município, de aproximadamente 8 mil habitantes, enfrenta seguidamente problemas com a chuva, mas esta situação está sendo mais complicada.
– Em 1983 o rio demorou de quatro a cinco dias para chegar a esse nível. Agora foi em 24 horas, por isso foi mais difícil – comenta o responsável pelo vice-prefeito e responsável pela Defesa Civil da cidade, Edson Borges do Canto.
As famílias deslocadas para os abrigos estão recebendo assistência, como alimentação, colchões e roupas.
A chuva que atinge o território gaúcho ainda impede as travessias de balsa entre Brasil e Argentina. Em Porto Mauá, o trajeto está suspenso há um dia em função da enchente. No município, o nível do Rio Uruguai atingiu 17,05 metros e, se os temporais continuarem, essa pode ser a maior enchente da história na região. Aos argentinos, a alternativa é seguir viagem por Uruguaiana e São Borja.
Fonte: ZH
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Nível da água volta a subir e situação se agrava em Iraí 43j6

situação de Iraí, no norte do Estado, se agravou na manhã deste sábado, uma vez que o nível das águas que atingem moradias em diferentes pontos da cidade voltou a subir. Esta pode superar a maior enxurrada registrada até então, que foi em 1983.
O município é cercado por três rios: Uruguai, do Mel e da Várzea. As cheias em todos eles deixam a situação mais problemática. Até o fim da manhã, chovia fraco na região.
_ A chuva daqui não influencia tanto. O pior é a água que vem de Santa Catarina e do Paraná. O Rio Uruguai não está mais represando _ afirma o prefeito Volmir José Bielski.
O telefone da Defesa Civil não para de tocar: são pedidos de ajuda de pessoas que não conseguem sair de casa e de gente que precisa de mantimentos. Além das doações de colchões, cobertores e alimentos, caminhões e barcos auxiliam na retirada das áreas mais afetadas. Uma equipe do Exército, de Ijuí, ajudará no auxílio às vítimas da enchente.
Fonte: ZH
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Três Palmeiras - Carreta bitrem tomba na RS 324 433y4n

Na tarde de hoje por volta das 16:00 horas uma carreta bitrem ,com placas LYP 1562 e dois semi-reboques placas MFI 7993 de Xanxere -SC , carregada com 57 toneladas de trigo em grão, que fazia o trajeto em direção a Trindade do Sul, ao fazer a curva próximo ao trevo da Vila Progresso em Três Palmeiras, na localidade conhecida com curva do Dama, acabou tombando sobre a lateral da pista despejando a carga ao largo da rodovia, o transito ficou parcialmente interrompido sendo que a Policia Rodoviária está orientando os motoristas até a chegada de um guincho para a retirada da mesma.
Felizmente o motorista teve apenas ferimentos leves.
Veja as imagens:










Fotos: Reportagem da Rádio Comunitária Liberdade de três Palmeiras
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Defesa Civil trabalha junto aos município no auxílio aos atingidos pelas fortes chuvas no Estado 5d5f4b

A chuva intensa que cai há cinco dias no Rio Grande do Sul, acumulando 360 milímetros até o início da tarde desta sexta-feira (27), elevou o nível do Rio Uruguai a 18 metros acima do normal. O fato provocou inundações e enchentes no norte e noroeste do Estado. Os últimos dados registrados pela Defesa Civil estadual dão conta de que 45 municípios foram atingidos pelas chuvas, com 729 pessoas sendo encaminhadas para abrigos municipais. Outras 3.409 estão desalojadas, mas em casas de parentes ou amigos. Até o momento três municípios, Vicente Dutra, Erval Grande e Barão do Cotegipe, solicitaram ao Governo do Estado a homologação da situação de emergência.
De acordo com o chefe da Casa Militar, Oscar Luiz Moiano, que coordena o Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil, o governo gaúcho, através dos alertas meteorológicos e do acompanhamento feito na Sala de Monitoramento - no Palácio Piratini -, preparou as equipes das regionais do órgão em o Fundo, Santo Ângelo e São Luiz Gonzaga, para que junto com os municípios envolvidos estejam capacitados para enfrentar as ocorrências. “As Regionais estão em campo, acompanhando o a o, ajudando os municípios a socorrer as pessoas”.
Moiano lembrou que as ações do Estado na área são construídas pela ótica do trabalho preventivo. “Nós tínhamos previsão do que estava por acontecer. São locais recorrentes, tanto que estive em Brasília para uma reunião com a Defesa Civil Nacional e programar essa ação, antes dela ocorrer”, explicou Moiano. No encontro ficou acertado a liberação prévia de 800 kits de dormitório, 9 mil kits de higiene e quatro mil kits de limpeza, que serão liberados na medida das necessidades.
"Contamos também com a solidariedade do povo gaúcho, com os donativos de colchões, cobertores, material de higiene e limpeza, inclusive alimentos para ajudar os municípios no atendimento dessas pessoas. As doações podem ser feitas através da Campanha do Agasalho, na Central de Doações do Centro istrativo do Estado”.
Prevenção
Desde 2012 o Governo do Estado vem treinando preventivamente os municípios para o enfrentamento de catástrofes naturais. O trabalho prevê a montagem e gestão de abrigos. Foram realizados 15 simulados no interior do Rio Grande do Sul, sendo que um deles foi um exercício internacional envolvendo a fronteira com o Uruguai, em Livramento/Rivera. "Hoje a gente vê os resultados, comprovados pelo fato de não termos vítimas. As pessoas já sabem como agir a partir dos primeiros alertas", completou Moiano.
Municípios atingidos
Os municípios do Norte e Noroeste foram os principais atingidos pela enchente, especialmente na divisa com Santa Catarina. O fator determinante foram as cheias do Rio Uruguai. São eles: Iraí, Cruzaltense, Barão do Cotegipe, Getulio Vargas, Erechim, Erval Grande, Marcelino Ramos, Barra do Rio Azul, Maximiliano de Almeida, Ponte Preta, Nonoai, Viadutos, Caiçara, Campo Novo, Tenente Portela, Jaboticaba, Palmitinho, Pinheirinho do Vale, Cristal do Sul, Cerro Grande, Novo Tiradentes, Alpestre, Barra do Guarita, Vicente Dutra, Nova Candelária, Três de Maio, Novo Machado, Porto Vera Cruz, Porto Mauá, Unistalda, Áurea e São Borja.
Previsão
Há perspectiva de chuva até segunda-feira (30) e alertas também para a região dos vales, em função do escoamento das águas devido às características geográficas do Estado. Problemas podem ocorrer nos vales do Caí, Taquari, Sinos e Paranhana.
Texto: Anamaria Bessil Pires
Central do Interior
Diretoria de Jornalismo/SECOM
51 - 3213 0728
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Estado reúne prefeitos e avalia estragos causados pelas enchentes em 45 municípios 5iaf

Para levar o auxílio do Governo do Estado aos municípios das regiões Noroeste e Norte do Rio Grande do Sul atingidos pelas fortes chuvas dos últimos dias, o secretário estadual do Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas, Jorge Branco, e o secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel Oscar Luis Moiano, reúnem-se com prefeitos e representantes dos 45 municípios atingidos na manhã deste sábado (28), às 11h, na prefeitura de Frederico Westphalen.
A agenda segue determinação do governador Tarso Genro que monitora a situação e orienta as ações de recuperação dos municípios. Segundo a Defesa Civil, que já está com equipes na região prestando auxílio às famílias, são 3.409 desalojados e 729 desabrigados. Em dois dias, choveu mais que a média para o mês inteiro na região. Até o final da tarde desta sexta-feira (27), 45 municípios haviam registrado estragos.
O executivo estadual entrou em contato com as prefeituras e está acompanhando as cidades atingidas pela chuva intensa, com acumulados significativos na região Norte. Os municípios de Vicente Dutra, Barão do Cotegipe e Erval Grande já enviaram a solicitação de homologação do decreto de situação de emergência para o Estado.
Serviço
O quê: Reunião do Governo do Estado com os municípios atingidos pelas chuvas
Local: Prefeitura de Frederico Westphalen – Rua José Canellas, 258 – Centro
Horário: 11h
Data: 28/06
Contato: (51) 8012-9720 – Fernanda Dreier (assessora de imprensa – Secretaria de Estado do Gabinete dos Prefeitos e Relações Federativas)
Texto: Lisandro Paim
Luciane Moura
Central do Interior
Diretoria de Jornalismo
Secretaria de Comunicação do RS
(051) 3213.0732 e Cel. (55)9129.4205
Twitter: @interiorRS
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Goi0 Êm - Ponte que faz ligação entre Nonoai-RS e Chapecó-SC é interditada por tempo indeterminado 5b4w1c

A poucos minutos houve a visita do perito da DAER - RS e a ponte que liga Nonoai-RS à Chapecó-SC está interditada por tempo indeterminado. Engenheiros de Porto Alegre-RS estão à caminho para uma maior avaliação.
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Iraí - decreta calamidade pública e segue com ponte bloqueada 526i4d

Mais de 1,3 mil pessoas seguem fora de casa em Iraí, no Norte do Rio Grande do Sul, onde a chuva forte dos últimos dias causou cheias nos rios Uruguai e do Mel. A prefeitura do município decretou estado de calamidade pública. De acordo com a Defesa Civil, pelo menos 400 pessoas estão desabrigadas e 900 desalojadas. Na manhã deste sábado (28), uma nova vistoria na ponte que liga a cidade a Santa Catarina descartou a liberação do trecho.
Por volta das 10h, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) concluiu a vistoria na ponte, que teve a estrutura danificada em razão da chuva. O local seguirá interditado por tempo indeterminado, até que o nível da água baixe. O bloqueio vale inclusive para pedestres.Segundo a Defesa Civil, o nível do Rio Uruguai está 17 metros acima do normal. Já de acordo com a empresa que cuida da obra na ponte, o nível do rio está 19 metros acima do nível normal.

O caminhoneiro Selmo Furlaneto, que mora há 15 quilômetros de Iraí, queria ar a pé pela ponte, mas foi impedido. Ele deixou o caminhão em um posto de gasolina. "Vou esperar para poder ar", afirma.
Mais de 4,6 mil pessoas amanheceram fora de casa no Rio Grande do Sul na manhã deste sábado (28), devido à chuva, segundo balanço divulgado às 7h pela Defesa Civil. Os números não tiveram modificação em relação ao levantamento do fim da tarde de sexta (27). No total, 3.066 moradores da região amanheceram desalojados, enquanto 1.609 estão desabrigados. O Rio Uruguai é o mais afetado pelas cheias.
Em Porto Mauá, na Região Noroeste, o Rio Uruguai estava com 18 metros na tarde de sexta (27) e na manhã deste sábado as réguas marcavam 19,5, de acordo com a prefeitura do município. Segundo a Defesa Civil, 183 estão desabrigados e 40 desalojados.
A previsão do tempo para domingo é que a chuva continue, mas perca força. Pela manhã de domingo vai chover sobre todo o Rio Grande do Sul sendo que as pancadas vêm com maior intensidade na região central do estado. A partir da tarde de domingo a chuva começa a perder força e se concentra em todo o centro e leste gaúcho.
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GOIO ÊN - Situação continua caótica na divisa de Santa Catarina 4p1no

Veja imagens atualizadas da Ponte que liga os dois estados.









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Estragos em Arvoredo foram menores do que o esperado 5w5t70

Arvoredo – Alívio para os moradores da cidade de Arvoredo. De acordo com o coordenador regional da Defesa Civil, Luciano Peri, as águas do Rio Irani, que atravessa o município, subiu apenas 60 centímetros, valor abaixo do que foi projetado durante a tarde de sexta-feira (27). A possibilidade era iminente após o rompimento da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Vacaro, em Ponte Serrada, que era de 1,5 metro. A onda de cheia chegou no município por volta das 2 horas da madrugada.
“A distância entre os municípios, a sinuosidade do percurso do rio e o impacto da água em outras três PCHs contribuíram para reduzir a velocidade da água. Durante o trajeto, a água se espalhou pela margem e o volume também foi reduzido”, explicou o coordenador.
O secretário Estadual da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli está na cidade de Arvoredo deste o final da tarde de sexta-feira (27) e explicou que as medidas de evacuação, de 27 famílias e 23 estabelecimentos comerciais localizados em áreas consideradas de risco, foi uma medida tomada prevendo o pior cenário possível. “O maior medo da Defesa Civil era que o nível da barragem que rompeu em Ponte Serrada, mais o grande volume de chuvas e a água acumulada das três barragens seguintes pudesse se deslocar para o município de Arvoredo”, explicou.
Moratelli destacou que a construção de concreto das barragens no Rio Irani conseguiu conter boa parte do
volume de água e o nível do rio subiu menos do que a expectativa no município de Arvoredo. “Agora estamos orientando e liberando as famílias para que retornem para suas casas”, disse.
Trabalho em conjunto Peri destacou que o auxilio das empresas privadas proprietárias das PCHs, construídas ao longo do Rio Irani, foi fundamental para monitorar a situação e evitar que maiores estragos fossem registrados. “A cada hora eles nos reavam dados do monitoramento feito nas unidades. Orientamos que, por segurança, após cada avaliação eles deixassem o local. Foi uma ajuda fundamental”, destacou.
RedeComSC com informações da Defesa Civil
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