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+ Mais Informações ››››››quarta-feira, 3 de junho de 2020 71531c
Programa Informativo da Prefeitura Municipal de Três Palmeiras de 03-06-2020 1ln3y
terça-feira, 2 de junho de 2020 6v122k
Jornal Comunitário - Rio Grande do Sul - Edição 2025, do dia 03 de junho de 202 4i3o15

Edição 2025, do Jornal Comunitário a Voz da Comunidade.
O Jornal Comunitário é edição colaborativa, produzido pelas emissoras de Rádios Comunitárias do Estado do Rio Grande do Sul, seja você um correspondente da sua região, entre em contato pelos telefones Whatsapp 54 9611 0186 ou 54 3367 1351.
Ouça na Edição de hoje:
01 Testes insuficientes e aumento de casos no Brasil preocupa Opas, que não recomenda flexibilização
02 Pacto prevê ampliação do uso de resíduos para geração de energia
03 Vistorias apontam necessidade de regularização em barragens
04 Polícia civil divulga telefone para atendimento à mulher
05 Senado adia votação de PL das fake news após relator apresentar texto surpresa
Boletim atualizado da Secretaria Municipal de Saúde sobre o coronavírus 02-06-2020 531sf
Cesurg faz parceria com equipe que estuda cultura da mandioca 1rt14
Equipe Simanihot desenvolve pesquisa e extensão em mandioca para diversificação e sustentabilidade da agricultura familiar
O Centro de Ensino Superior Riograndense (Cesurg) de Sarandi fechou nessa semana uma parceria com a Equipe Simanihot da Universidade federal de Santa Maria (UFSM). A Equipe Simanihot desenvolve pesquisa e extensão na cultura da mandioca.
A cultura da mandioca é um alimento de extrema importância para alimentação humana, animal e para a indústria. A mandioca foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o alimento mais importante do século XXI. No entanto, ainda se percebe uma grande carência em informações técnicas aos produtores rurais quanto a essa cultura.
O encontro que estabeleceu a parceria foi realizado de forma online devido às restrições impostas pela pandemia do Covid-19 e contou com a participação do coordenador do curso de Agronomia do Cesurg, Dr. Rafael Antonio Pasini, e da professora Me. Thais Pollon Zanatta.
Durante a reunião foi discutido o projeto potencial e lacunas de produtividade de mandioca no Brasil.
“Essa parceria é de extrema importância porque vamos conseguir identificar quais são as lacunas de produtividade da cultura aqui na região. Vamos entender muita coisa e conseguir dar uma recomendação melhor e mais precisa ao produtor, aumentando o rendimento dele, pois sabe-se que potencial a cultura tem”, comentou a Me. Thais. “Também não podemos deixar de comentar que nosso aluno estará praticando a extensão rural e a pesquisa, além de fortalecer ainda mais o nome da instituição”, acrescentou.
O Cesurg participará desse projeto coletando informações regionais sobre a cultura da mandioca. Essas informações visam trazer mais conhecimento técnico aos próprios produtores rurais, além de orientar com novos conhecimentos e tecnologias.
“A mandioca é um alimento utilizado em todas as propriedades rurais. Sendo assim, essa parceria trará grandes benefícios aos agricultores da região, pois eles poderão se valer de informações sobre seu próprio cultivos para aumentar a produtividade da cultura”, afirmou o coordenador Dr. Rafael Pasini.
Desde sua instalação no município de Sarandi o Cesurg busca contribuir com a comunidade regional, e essa parceria certamente trará contribuições importantes as todos os envolvidos.
A Equipe e o programa Simanihot
A Equipe Simanihot é uma equipe multidisciplinar e multiinstitucional de pesquisa e extensão em mandioca para diversificação e sustentabilidade da agricultura familiar. A Equipe desenvolveu um simulador de crescimento, desenvolvimento e produtividade de mandioca baseado no programa Simanihot.
O programa Simanihot é um modelo matemático dinâmico baseado em processos (process – based model) que simula diversos processos ecofisiológicos da cultura da mandioca no o de tempo de um dia. Utiliza como dados de entrada, as variáveis meteorológicas temperatura mínima e máxima diária e a radiação solar global diária.
O programa é considerado uma importante ferramenta para extensão rural, pois ajuda o produtor na tomada de decisões e resulta em segurança alimentar e lucro para o produtor rural.
Vera Rebonatto
Jornalista
MTE: 17447/RS
segunda-feira, 1 de junho de 2020 2r5p5
Jornal Comunitário - Rio Grande do Sul - Edição 2024, do dia 02 de junho de 2020 50hg

Edição 2024, do Jornal Comunitário a Voz da Comunidade.
O Jornal Comunitário é edição colaborativa, produzido pelas emissoras de Rádios Comunitárias do Estado do Rio Grande do Sul, seja você um correspondente da sua região, entre em contato pelos telefones Whatsapp 54 9611 0186 ou 54 3367 1351.
Ouça na Edição de hoje:
01 Pior momento da pandemia no Brasil ainda está por vir, afirma diretor da OMS
02 Imposto de Renda - prazo para declarar encerra neste mês
03 Reunião com ministra deve tratar de crise no setor do leite
04 Investimento em pesquisa pode auxiliar desenvolvimento econômico
05 Motivos que levaram Brasil a perder 860 mil empregos são anteriores ao coronavírus
Sicredi lança movimento em prol da economia local 6h191l
Campanha “Eu Coopero com a Economia Local” busca estimular desenvolvimento econômico por meio do apoio aos empreendedores locais
Para reforçar a importância dos pequenos empreendedores e do cooperativismo como motores da economia brasileira, a Sicredi - instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados e atuação em 22 estados e no Distrito Federal – levanta a bandeira da cooperação em um movimento para engajar as pessoas em prol da economia de sua região, com a campanha “Eu Coopero com a Economia Local”.
Por meio de iniciativas de comunicação e a aplicação de um selo que destaca empresas e consumidores engajados na causa, a Sicredi busca estimular o consumo e o desenvolvimento econômico local – o que está atrelado ao propósito da instituição desde sua fundação, em 1902.
A estratégia pretende impactar positivamente diversos públicos, desde pequenos comerciantes e produtores rurais, para que se sintam apoiados pela campanha; associados da Sicredi, para que contribuam com a divulgação das mensagens e aproveitem oportunidades de negócio que possam surgir com ela; e consumidores, para que se conscientizem sobre seu papel na movimentação da economia de suas regiões por meio de seu comportamento de consumo. A iniciativa também convida entidades e os meios de comunicação para se engajarem e fortalecer a propagação do movimento.
Um hotsite será criado para servir de fonte de informações sobre a iniciativa e ferramenta de apoio aos empreendedores locais. O espaço disponibilizará conteúdos em vídeo e e-books com dicas de como trabalhar os negócios nos meios digitais e uma plataforma de personificação de peças digitais de divulgação, além de o a outras ferramentas que podem auxiliar na gestão do empreendimento.
A prioridade de relacionamento com fornecedores locais é uma política da Sicredi por meio da atuação das suas 110 cooperativas de crédito. Só em 2019, foram mais de R$ 550 milhões injetados na economia, por meio de pagamentos a fornecedores locais pela instituição.
“A premissa da nossa atuação é fortalecer a economia das localidades, gerando um impacto que, quando somado, tem um efeito muito positivo na economia nacional.
Faz todo o sentido para nós uma campanha que reforce a importância de compra de empresas locais, tornando os negócios dos nossos associados e as comunidades mais fortes. Além disso, optando por comprar produtos e contratar serviços onde estamos presentes, estimulamos a criação de empregos e a geração de renda nesses municípios”, enfatizou o Presidente da Sicredi Região da Produção RS/SC/MG, Saul Rovadoscki.
Sicredi Conecta potencializa negócios locais
Para fomentar as interações comerciais entre seus associados, a Sicredi disponibiliza desde 2019 o Sicredi Conecta, aplicativo de marketplace que permite a eles fazerem anúncios e vendas de produtos e serviços, sem cobrança de taxas por isso. A solução tecnológica impulsiona empreendedorismo em diversos setores da economia e regiões do país.
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Para reforçar a importância dos pequenos empreendedores e do cooperativismo como motores da economia brasileira, a Sicredi - instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados e atuação em 22 estados e no Distrito Federal – levanta a bandeira da cooperação em um movimento para engajar as pessoas em prol da economia de sua região, com a campanha “Eu Coopero com a Economia Local”.
Por meio de iniciativas de comunicação e a aplicação de um selo que destaca empresas e consumidores engajados na causa, a Sicredi busca estimular o consumo e o desenvolvimento econômico local – o que está atrelado ao propósito da instituição desde sua fundação, em 1902.
A estratégia pretende impactar positivamente diversos públicos, desde pequenos comerciantes e produtores rurais, para que se sintam apoiados pela campanha; associados da Sicredi, para que contribuam com a divulgação das mensagens e aproveitem oportunidades de negócio que possam surgir com ela; e consumidores, para que se conscientizem sobre seu papel na movimentação da economia de suas regiões por meio de seu comportamento de consumo. A iniciativa também convida entidades e os meios de comunicação para se engajarem e fortalecer a propagação do movimento.
Um hotsite será criado para servir de fonte de informações sobre a iniciativa e ferramenta de apoio aos empreendedores locais. O espaço disponibilizará conteúdos em vídeo e e-books com dicas de como trabalhar os negócios nos meios digitais e uma plataforma de personificação de peças digitais de divulgação, além de o a outras ferramentas que podem auxiliar na gestão do empreendimento.
A prioridade de relacionamento com fornecedores locais é uma política da Sicredi por meio da atuação das suas 110 cooperativas de crédito. Só em 2019, foram mais de R$ 550 milhões injetados na economia, por meio de pagamentos a fornecedores locais pela instituição.
“A premissa da nossa atuação é fortalecer a economia das localidades, gerando um impacto que, quando somado, tem um efeito muito positivo na economia nacional.
Faz todo o sentido para nós uma campanha que reforce a importância de compra de empresas locais, tornando os negócios dos nossos associados e as comunidades mais fortes. Além disso, optando por comprar produtos e contratar serviços onde estamos presentes, estimulamos a criação de empregos e a geração de renda nesses municípios”, enfatizou o Presidente da Sicredi Região da Produção RS/SC/MG, Saul Rovadoscki.
Sicredi Conecta potencializa negócios locais
Para fomentar as interações comerciais entre seus associados, a Sicredi disponibiliza desde 2019 o Sicredi Conecta, aplicativo de marketplace que permite a eles fazerem anúncios e vendas de produtos e serviços, sem cobrança de taxas por isso. A solução tecnológica impulsiona empreendedorismo em diversos setores da economia e regiões do país.
Boletim atualizado da Secretaria Municipal de Saúde sobre o coronavírus 01-06-2020 2l3c
Kaingang denunciam demissões discriminatórias de indígenas em frigorífico da JBS 251i2o
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MP do Trabalho e MP Federal emitiram recomendação para que empresas do setor frigorífico não cometam “atos discriminatórios”. (Foto: MP do Trabalho) |
A Terra Indígena Serrinha está situada em uma área que abrange os municípios de Ronda Alta, Três Palmeiras, Constantina e Engenho Velho, e tem uma população de cerca de 3.500 pessoas, divididas em 650 famílias. Uma pequena parcela delas têm empregos formais como os que esses trabalhadores tinham em frigoríficos da região. No dia 29 de abril, foram confirmados dois casos de covid-19 dentro da Serrinha, no município de Três Palmeiras, ambos funcionários da empresa frigorífica Ecofrigo, do Grupo Bugio de Santa Catarina.
Em atendimento às medidas de prevenção e combate à covid-19, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) efetuou o isolamento dos pacientes indígenas, de seus familiares e contatos diretos e determinou o monitoramento clínico de todos os trabalhadores indígenas que fazem uso dos transportes coletivos para os frigoríficos de Santa Catarina pelo período de 15 dias, a contar do dia 01 de maio de 2020. A liderança da Terra Indígena Serrinha também estabeleceu medidas de isolamento social, acatando a Portaria 419 de 17 de março de 2020 que suspendeu as autorizações de entrada de civis em terras indígenas, salvo para atividades essenciais.
Neste contexto, foi proibido também o transporte dos trabalhadores indígenas na primeira quinzena de maio com o objetivo de identificar possíveis casos de contaminação entre os trabalhadores dos frigoríficos de Santa Catarina, mediante monitoramento clínico. A empresa Ecofrigo foi notificada pela Prefeitura de Três Palmeiras e pela SESAI. As demais empresas também foram informadas via contatos telefônicos pelo Cacique Ronaldo Inácio Claudino que, em razão dos casos positivos de covid-19 os trabalhadores estavam sob monitoramento clínico por 15 dias. Segundo o documento encaminhado pelas lideranças kaingang ao Ministério Público do Trabalho, a notificação por escrito dessas medidas ocorreu no dia 14 de maio de 2020 e as diferentes empresas responderam que tinham conhecimento e acataram a notificação, exceto a empresa JBS/Seara.
No dia 14 de maio, alguns trabalhadores indígenas da empresa JBS/Seara foram surpreendidos com o depósito de verbas rescisórias em suas contas bancárias, o envio de termos de rescisão para o celular do Cacique Ronaldo Inácio Claudino e a informação de que a empresa estaria enviando ônibus para que os trabalhadores assinassem suas rescisões no Sindicato, com data de homologação nesse mesmo dia. Na segunda-feira, dia 18 de maio, o restante dos trabalhadores indígenas do grupo JBS/Seara foram informados de que os dois ônibus e o micro ônibus que efetuavam o transporte dos trabalhadores já não faria o trajeto. “A demissão em massa de trabalhadores indígenas sob monitoramento clínico, incluindo gestantes que já se encontravam afastadas do trabalho, causou consternação e conflito social dentro da comunidade, uma vez que os trabalhadores atribuíram a responsabilidade da demissão às lideranças da Terra Indígena Serrinha, em virtude das medidas de isolamento decretadas”, afirma ainda o documento enviado ao MP do Trabalho.
“Demissão discriminatória e racismo institucional”
A advogada Fernanda Kaingáng, que mora na Terra Indígena Serrinha, representa os trabalhadores indígenas demitidos. Segundo ela, cerca de 40 trabalhadores indígenas foram informados da demissão no dia 14 de maio, dois dias depois da publicação de uma portaria da Secretaria Estadual da Saúde de Santa Catarina, determinando a adoção de medidas por parte dos frigoríficos para afastar, sem prejuízo do salário, os grupos vulneráveis: gestantes, diabéticos, hipertensos e trabalhadores indígenas. “Essa demissão em massa de trabalhadores, incluindo gestantes que estavam em período de afastamento, caracteriza demissão discriminatória”, diz a advogada que apresentou denúncia ao Ministério Público do Trabalho. (ver vídeo acima com relato da advogada kaingang)
Mestre em Direito Público pela Universidade de Brasília (UnB) e doutoranda em Patrimônio Cultural e Propriedade Intelectual na Universidade de Leiden, na Holanda, Fernanda assinala que a denúncia não impediu, porém, a demissão dos indígenas. “Agora, esses trabalhadores, que estão sem remuneração durante a pandemia, aguardam que o Ministério Público do Trabalho promova uma ação civil pública contra a JBS por ação discriminatória, para indenizá-los por danos materiais e danos morais”. Na avaliação da advogada, a alegação da JBS no procedimento preparatório que está tramitando no Ministério Público do Trabalho, em Joaçaba (SC), foi de que ela não teria condições de pagar os ônibus que transportam os trabalhadores da terra indígena Serrinha, localizada no norte do Rio Grande do Sul, até o outro lado da fronteira, no oeste catarinense.
“Essa alegação não procede. Cinco dias depois de demitir os indígenas, a JBS anunciou R$ 21 milhões em doações para prevenção e combate à covid-19 no Rio Grande do Sul. Em data anterior, anunciou também a destinação de R$ 700 milhões para o mesmo fim no Brasil e no Exterior. Ora, uma empresa que tem R$ 700 milhões para doar tem condição de pagar três ônibus para transportar seus trabalhadores indígenas. Mas ela preferiu demitir sem qualquer tentativa de diálogo. Nós queremos um tratamento exemplar neste caso para coibir novas discriminações no campo do trabalho, porque isso caracteriza racismo institucional”.
MPF e MP do Trabalho advertem empresa sobre demissões discriminatórias
No dia 27 de maio, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) expediram uma recomendação conjunta à empresa JBS Aves para que esta promova o afastamento remunerado dos indígenas que trabalham na unidade do frigorífico localizada no município de Trindade do Sul (RS). A medida, segundo os dois órgãos, “busca garantir o isolamento dos trabalhadores indígenas durante o período da pandemia de covid-19, uma vez que integram grupo de risco, conforme critérios adotados pelo Ministério da Saúde e demais órgãos de saúde pública”.
No documento, o MPF e o MPT recomendam à empresa, como alternativa ao afastamento remunerado dos indígenas, a adoção de medidas como a “interrupção do contrato de trabalho; concessão de férias coletivas, integrais ou parciais; suspensão dos contratos de trabalho (lay off); suspensão do contrato de trabalho para fins de qualificação; entre outras permitidas pela legislação vigente, aptas a garantir o distanciamento social”.
Os MPs alertam ainda que a dispensa de trabalhadores indígenas, em face da pandemia de covid-19, pode “configurar ato discriminatório, vedado em lei, com a possibilidade da aplicação de sanções penais, além da proibição de obtenção de financiamentos”. Por isso, também foi recomendado à empresa que “se abstenha de rescindir os contratos de trabalho de indígenas, ou de considerar as ausências ao trabalho, em função da pandemia do novo coronavírus, como razão para sanções disciplinares ou o término da relação de trabalho”.
A recomendação foi expedida a partir de representação recebida de lideranças das terras indígenas Nonoai e Serrinha, na qual afirmavam haver diversos indígenas trabalhando em empresas do ramo de frigoríficos no RS e em SC, inclusive do Grupo JBS, já havendo casos confirmados de covid-19 em ambas as terras. Na representação, os indígenas relataram que sofreram ameaças de demissão por justa causa por uma das empresas do ramo, caso não comparecessem ao trabalho.
A posição da JBS
A JBS negou a prática de demissões discriminatórias e afirmou que “o desligamento de 40 colaboradores da Terra Indígena Serrinha no dia 6 de maio ocorreu em virtude da descontinuidade da linha de ônibus que fazia o transporte dos colaboradores em um percurso de cerca de 600 km diários, ida e volta, até a unidade. As demissões foram feitas sem justa causa com o pagamento integral de todas as verbas indenizatórias previstas”.
Fonte: SUL 21
Marco Weissheimer
Editoria: Geral, z_Areazero
domingo, 31 de maio de 2020 21o4p
Jornal Comunitário - Rio Grande do Sul - Edição 2023, do dia 01 de junho de 2020 6i411e

Edição 2023, do Jornal Comunitário a Voz da Comunidade.
O Jornal Comunitário é edição colaborativa, produzido pelas emissoras de Rádios Comunitárias do Estado do Rio Grande do Sul, seja você um correspondente da sua região, entre em contato pelos telefones Whatsapp 54 9611 0186 ou 54 3367 1351.
Ouça na Edição de hoje:
01 Dia Mundial Sem Tabaco - coronavírus é mais um motivo para abandonar o cigarro
02 Mães menores de idade podem pedir auxílio emergencial
03 Projeto visa paralisação de processos de privatização no RS
04 Mais de 25 milhões de brasileiros ainda precisam se vacinar contra a gripe
05 Entenda o uso compulsório de leitos particulares pelo SUS, aprovado pelo Senado
Atenção - Três Palmeiras Confirma mais um Casos de Corona vírus l4g3t
A Secretaria Municipal de Saúde informa que neste domingo, 31, foi confirmado mais um caso de coronavírus no município de Três Palmeiras. O paciente de 22 anos, teve a confirmação através de teste rápido, e está em isolamento domiciliar juntamente com seus familiares, sendo que apresenta quadro estável de saúde não precisando de internação hospitalar até o momento
Assim, o município de Três Palmeiras conta com 13 casos confirmados da doença, sendo que nove pacientes já estão recuperados, nove casos foram descartados até o momento, oito pessoas estão sendo monitoradas e 23 em isolamento preventivo.
A equipe de saúde reforça que é importante que as pessoas fiquem em casa, utilizem máscaras e reforcem os cuidados com à higiene. Quem apresentar sintomas gripais é importante que antes de se dirigir ao Ambulatório Municipal entre em contato pelo telefone (54) 9 8434-8182 para receber instruções preventivas.
Assessoria de Imprensa
Prefeitura Municipal de Três Palmeiras -RS
(54) 3367-1040 / ramal 227
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Assim, o município de Três Palmeiras conta com 13 casos confirmados da doença, sendo que nove pacientes já estão recuperados, nove casos foram descartados até o momento, oito pessoas estão sendo monitoradas e 23 em isolamento preventivo.
A equipe de saúde reforça que é importante que as pessoas fiquem em casa, utilizem máscaras e reforcem os cuidados com à higiene. Quem apresentar sintomas gripais é importante que antes de se dirigir ao Ambulatório Municipal entre em contato pelo telefone (54) 9 8434-8182 para receber instruções preventivas.
Assessoria de Imprensa
Prefeitura Municipal de Três Palmeiras -RS
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