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Os agricultores gaúchos utilizam em suas suas plantações 4,2 quilos
de agrotóxicos por hectare, o que representa 16,66% a mais do que a
média nacional, que é de 3,6 quilos para a mesma proporção.
Divulgados na manhã de segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados fazem parte dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2012 — um levantamento que abrange as dimensões ambiental, econômica, institucional e social da sustentabilidade do desenvolvimento brasileiro.
Os dados medem a qualidade ambiental, a qualidade de vida da população, o desempenho econômico e a governança para o desenvolvimento sustentável e incluem informações sobre biodiversidade, saneamento, saúde, educação, padrões de produção e consumo e capacidade institucional, entre outros temas.
O documento revela avanços e retrocessos ocorridos no Brasil. Entre os ganhos, constata-se a redução, em seis anos, de cerca de 77% no desflorestamento bruto da Amazônia Legal, o aumento do número de áreas protegidas, a queda da mortalidade infantil, pela metade, em uma década, e o o crescente às redes de água e esgoto e aos serviços de coleta de lixo. A permanência das desigualdades socioeconômicas e de gênero, atrasos ainda não superados, são destaques negativos.
Em relação aos agrotóxicos, embora o RS tenha o uso acima da média nacional, estados como o Rio de Janeiro (10,9 quilos por hectare), São Paulo (6,9), Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal (4,3) têm consumo ainda mais elevado.
De acordo com o estudo, os agrotóxicos mais intensamente aplicados são os herbicidas (mais de 50% do total), usados no controle de ervas daninhas, seguidos pelos inseticidas, fungicidas e acaricidas. Segundo a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Brasil é um dos maiores consumidores mundiais de agrotóxico.
Fonte: ZeroHora
Divulgados na manhã de segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados fazem parte dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2012 — um levantamento que abrange as dimensões ambiental, econômica, institucional e social da sustentabilidade do desenvolvimento brasileiro.
Os dados medem a qualidade ambiental, a qualidade de vida da população, o desempenho econômico e a governança para o desenvolvimento sustentável e incluem informações sobre biodiversidade, saneamento, saúde, educação, padrões de produção e consumo e capacidade institucional, entre outros temas.
O documento revela avanços e retrocessos ocorridos no Brasil. Entre os ganhos, constata-se a redução, em seis anos, de cerca de 77% no desflorestamento bruto da Amazônia Legal, o aumento do número de áreas protegidas, a queda da mortalidade infantil, pela metade, em uma década, e o o crescente às redes de água e esgoto e aos serviços de coleta de lixo. A permanência das desigualdades socioeconômicas e de gênero, atrasos ainda não superados, são destaques negativos.
Em relação aos agrotóxicos, embora o RS tenha o uso acima da média nacional, estados como o Rio de Janeiro (10,9 quilos por hectare), São Paulo (6,9), Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal (4,3) têm consumo ainda mais elevado.
De acordo com o estudo, os agrotóxicos mais intensamente aplicados são os herbicidas (mais de 50% do total), usados no controle de ervas daninhas, seguidos pelos inseticidas, fungicidas e acaricidas. Segundo a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Brasil é um dos maiores consumidores mundiais de agrotóxico.
Fonte: ZeroHora
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