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sexta-feira, 19 de maio de 2017 b1i54

Ética e Hospitalidade! - Rudimar Barea 3lj70

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Ética e Hospitalidade! 2n2656

Rudimar Barea¹

Oh de casa, oh de casa 
Quanta alegria se sente 
Quando alguém nos recebe
 Oh de casa, oh de casa 
E no dia seguinte a jornada prossegue!
(Os Bertussi)
Hoje vamos abordar um tema que é fundamental para a convivência humana. “Ser hospitaleiro”! Ser hospitaleiro é um dos lemas do povo gaúcho, principalmente do pessoal que é do interior do estado e se for do interior do interior (na roça) a hospitalidade aparece com mais força. Quem duvida, faça a experiência e saia pelo interior conversar com os camponeses e confirmarão está afirmação.

Escolhi falar sobre a hospitalidade, pois entendo que a hospitalidade é a viga mestra do relacionamento humano. Ou seja, a hospitalidade é o começo de qualquer relação. Os ritos de hospitalidade são indispensáveis; cada povo tem uma forma de hospedar alguém, a prática comum é a de saudar-se um ao outro (bom dia, boa tarde, boa noite), pedir como que está de saúde (e daí tche como vai?) e assim por diante. O gaúcho mantém práticas de um ritual com o chimarrão (em outros lugares, chá, café...), que também é uma forma de hospitalidade, e sempre antes do hospede ir embora é imprescindível a pergunta: Já vai?

Na relação hóspede x hospedeiro, o hospede se torna senhor e o hospedeiro seu servidor, o hospedeiro faz sala para o hóspede, o serve, trata da melhor maneira possível para que sempre volte. É assim que nossas relações deveriam funcionar, mas não só a nossa casa material, deveriam funcionar na nossa casa comum que é a humanidade.

Neste contexto que a hospitalidade se relaciona diretamente com a ética. “Eu era peregrino e me acolhestes” (Mt. 25, 35). Ser acolhido é um motivo de satisfação pessoal, quem não gosta de ser bem recebido, quem nunca precisara ser um hóspede?

E se assim entendemos que a hospitalidade é importante; quem é um bom hospedeiro continue, mas se ainda não és, há tempo!


[¹] Rudimar Barea: Mestre em Filosofia, professor no Centro de Ensino Superior Rio Grandense (CESURG). 
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domingo, 14 de maio de 2017 58186y

O desafio de ser Mãe - Rudimar Barea 8433q

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Rudimar Barea¹


Será que é fácil ser mãe nos dias de hoje? Eis uma tarefa que cada vez se torna mais difícil, com todas as adversidades que o mundo apresenta; internet, alcoolismo, drogas, individualidades, egoísmo, consumismo exagerado, dentre outras dificuldades, ser mãe é um ato heróico, pois é o desafio de educar os filhos para a vida, com respeito e dignidade em uma sociedade que não reconhece o sentido do respeito e da dignidade.

A crise que vivemos atualmente é muito mais que financeira (inclusive até acredito que a crise financeira não é tão difícil de resolver e não causa maiores impactos na nossa região) a crise que precisamos resolver é a de humanidade; precisamos ser mais humanos, respeitar mais as pessoas, ouvir mais as pessoas assim como diz Ruben Alves no livro o “O Amor que Acende a Lua”: “Escutar é complicado e sutil”. Sutileza, gentileza, talvez seja o que mais falta nas nossas relações pessoais e no convívio da família; “a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer”.

Ser mãe nesse contexto é um desafio diário, pois geralmente são elas que permanecem a maior parte do tempo com os filhos, e, sendo assim são elas as que geralmente am os primeiros ensinamentos para os filhos/as (não exclusivamente, pois os pais devem ajudar).

A luta das mães é para que todos/as filhos/as cresçam na vida em sabedoria e graça. Que bom seria se vivêssemos no mundo idealizado pelas mães, precisamos aprender com as mães a se doar em função de nossos irmãos e cuidar uns dos outros como a mãe cuida de um filho, pra isso precisamos escutar as pessoas, mesmo quando não entendemos o que elas dizem (assim como os bebês não falam e as mães escutam o que eles estão pedindo: exemplo quando um bebe adoece a mãe tenta de todas as formas descobrir qual o motivo de sua doença!).

Ser mãe não é fácil. As mulheres e alguns homens exercitam o papel de mãe todos os dias. Nesse dia/mês das mães queremos felicitar todas as mães, e fazer uma suplica para que os filhos/as escutem mais as mães, assim como escutem mais as outras pessoas também. Não vamos atacar ou julgar os outros em prol de nossa defesa imediata, vamos refletir juntos qual o melhor caminho a se trilhar! E que a dignidade e o respeito mútuo triunfem. Feliz mês das mães!


¹Rudimar Barea: Mestre em Filosofia, professor no Centro de Ensino Superior Rio Grandense (CESURG).
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segunda-feira, 8 de maio de 2017 28i1p

Hoje por si, amanhã por nós, depois de amanhã por mim! - Rudimar Barea 4u523e

Hoje por si, amanhã por nós, depois de amanhã por mim! 1d86l

Rudimar Barea¹

“Hoje por si, amanhã por mim;” está é uma afirmação belíssima que representa um ato de bondade humana essencial. Esta frase, que escolhi para ser parte do título da reflexão que lhes apresento, está contida na obra “Ensaio sobre a cegueira” de José Saramago. A frase, é claro, está inserida no contexto da obra, e, se refere à narrativa de uma pessoa que subitamente se encontra cega em frente ao sinal de trânsito.

“Um dia normal na cidade. Os carros parados numa esquina esperam o sinal mudar. A luz verde acende-se, mas um dos carros não se move. Em meio às buzinas enfurecidas e à gente que bate nos vidros, percebe-se o movimento da boca do motorista, formando duas palavras: Estou cego”. O que aconteceu com o personagem de José Saramago é inusitado e inesperado, mas possivelmente provável que aconteça a qualquer um.

Tomando conhecimento da tragédia, a mesma população que balbuciava nervosa por estar parada no transito se oferece de todo coração e humanidade para ajudar à pobre vítima da “cegueira” repentina e talvez duradoura.

O “Ensaio sobre a cegueira” de José Saramago apresenta os vários aspectos da cegueira que nós sofremos mesmo não sendo “cegos”, e uma das formas em que nos encontramos cegos quase todos os dias é a cegueira que não permite dar a mão a quem está do nosso lado e necessita de nossa ajuda. Eis que a pobre vítima neste dia ouviu de uma pessoa estranha, que não pode ver: “Hoje por si, amanhã por mim”.

Esta afirmação, minimamente, traz duas características que gostaria de refletir: 1. Nem sempre sabemos quando precisaremos da ajuda de alguém; 2. Se eu puder ajudar hoje, significa que tem alguém que precisa mais do que eu neste momento. O gesto concreto de ajudar prontamente uma pessoa que se coloca em necessidade instantânea, repentina ou duradoura é um dos gestos mais bonitos da humanidade.

Acrescento a frase de Saramago, o pronome “nós”, isso porque, entre o “eu” e o “outro” impreterivelmente encontramos o “nós” que pode ser representado pela comunidade, pela associação de bairro..., pela cooperativa, pela cidade, pela humanidade. Sejamos os primeiros a nos colocar a disposição do outro, antes que a cegueira nos assole por completo e nos impeça.

¹ Rudimar Barea: Mestre em Filosofia, professor no Centro de Ensino Superior Rio Grandense (CESURG).
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segunda-feira, 1 de maio de 2017 6n3i6f

Reinventando o tempo - Rudimar Barea o5o60

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Rudimar Barea¹
     A corrida do dia-a-dia já se tornou um hábito, uma rotina. Quando encontramos um amigo na rua e perguntamos como vai? Em cada 10 pessoas no mínimo 07 responderão: “Correndo!” E se insistirmos na pergunta: pra onde? A resposta se assemelhará no seguinte sentido: “Atrás das coisas, do serviço, do estudo, não é fácil, é a vida! Sobra pouco tempo quando se quer ter alguma coisa”. Mas aí o diálogo deve parar pra evitar constrangimentos, pois, se quiséssemos continuar perguntaríamos; que coisas? E as respostas seriam variadas, desde pessoas que lutam por alguma doença ou problema familiar, até aquelas pessoas (a maioria) que buscam um status, um bem material, ou ‘qualquer coisa’ que possa satisfazer um desejo repentino e ageiro.
     Mas, e o que fazer então? Estamos errados em correr atrás do relógio para buscar ter as coisas ou resolver nossos problemas? O que fazer com o tempo que temos na vida? Talvez esta seja uma das perguntasmais difíceis de responder. E, com certeza em poucas palavras não se encontrará respostas. Muitos pensadores já escreveram sobre a problemática do tempo e a relação intrínseca que ele tem com a vida humana. Não é pra menos, pois o tempo define (em termos gerais) a idade de ser criança, a idade de ser jovem, de ser adulto, de ser idoso, ou, ainda se quiser o tempo de nascer, de brincar, de namorar, de casar, dentre tantas maneiras que o tempo está intimamente ligado as nossas vivências.
     Talvez a problematização mais coerente que podemos fazer neste momento é perguntar: O que estamos fazendo com o tempo que temos? O tempo que gasto no decorrer do meu dia empresta sentido significante para o que é essencial para minha vida? Se cada um que acompanhou este raciocínio até aqui, parou e pensou um pouco sobre as questões levantadas, este, encontrará respostas para saber o que está fazendo com o seu tempo na sua vida. Se estiver bem, ótimo, se não estiver tão bem,“reinvente o tempo”. Afinal, Emmanuel Levinas nos ensina que: “Agir é assumir um presente. O que não equivale a repetir que o presente é o atual, mas que o presente é, no murmurejar anônimo da existência, a aparição de um sujeito que está em luta contra essa existência [...] que a assume.” (1998, p. 35). Com efeito, quando puder renove seu tempo no presente que lhe pertence.

¹ Rudimar Barea: Mestre em Filosofia, professor no Centro de Ensino Superior Rio Grandense (CESURG).
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O trabalho e a dignidade humana - Rudimar Barea 53u48

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     “O trabalho dignifica o homem!” É comum ouvirmos essa frase; vamos refletir sobre a importância do trabalho na nossa vida e “questionar” esse ditado popular?

     Para começo de conversa vamos à etimologia da palavra “trabalho”: trabalho vem do Latim “TRIPALIUM” (três paus), que designava um instrumento de tortura, utilizado para subjugar os animais e forçar os escravos a aumentar a produção. Com o tempo essa designação ou para “TRAVAILLER” (palavra sca), que significa: “sofrer, sentir dor”, evoluindo depois para “Trabalhar Duro”. De qualquer forma, todas as origens citadas nos remetem a alguma dor ou sofrimento; e realmente trabalhar não é fácil, e, é por isso que os trabalhadores lutam para dignificar e melhorar as formas de trabalho.

     O mês de maio é um mês símbolo para o trabalhador. No dia 01 de maio somos provocados a lembrar que precisamos lutar por nossos direitos, assim como os milhares de trabalhadores foram às ruas na cidade industrializada de Chicago em 1886, reivindicando melhores condições de trabalho, entre elas: a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. No entanto, a memória do dia 01 de maio serve para lembrarmos-nos dos avanços conquistados, mas também saber que temos muito a avançar para a construção de uma sociedade mais humana, fraterna e igualitária, significa acabar com as formas de opressão, violência e escravidão.

     Não é possível aceitar que ainda existam formas de trabalho análogas à escravidão. Pergunte-se: Como estou no meu trabalho: Quais as condições de vida digna ele oferece para mim e para minha família, assim como para o convívio social?

     O ser humano não pode apenas ser parte do processo de produção, e sim; atores do desenvolvimento conforme afirma Mészáros. A dignidade é própria dos humanos, assim como o trabalho... Por isso não se trata de dignificar um e o outro. Essa conversa de que o trabalho dignifica o homem é para dizer que quem não trabalha [o vagabundo] é indigno, não é humano; uma conversa "burguesa" perversa, que exclui o ser humano da busca da sua própria dignidade.

     Precisamos “trabalhar”; carregar a “cruz” (três paus), “dignificar o trabalho” e assim “viver dignamente”. Sejamos todos/as atores/as da nossa história! E “viva” aos trabalhadores/as!

Rudimar Barea é Mestre em Filosofia, Professor do CESURG
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sábado, 29 de abril de 2017 2u6u4d

O frio e a juventude - Rudimar Barea 4z1eb

O frio e a juventude 5r3w5q

Por: Rudimar Barea¹

     Esse frio, que vem deixar os gaúchos/as e os turistas obrigados a puxar as vestimentas para se agasalhar, também tem seus aspectos positivos, e desses aspectos que gostaria de falar aqui rapidamente.
     Sentir frio é uma indicação que estamos vivos, então somos convidados com este olhar positivo a contemplar as belezas do inverno; podemos aproveitar esse momento para aquecer-se ao lado de um fogão a lenha reunido com a família, colocar um pinhão na chapa, tomar um bom chimarrão ando de mão em mão, cultivar a nossa tradição, contando causo e falando da vida.
     O inverno faz com que as plantas adormeçam para cumprir o ciclo de sua vida, descansando para poder gerar frutos ou flores na primavera, verão e outono. E, nesse sentido; será que nós seres humanos também não precisamos desse tempo de descanso. Um descanso por completo, no qual pudéssemos rejuvenescer e fazer brotar dentro de nós uma vida nova, um jeito novo de agir fazendo a reflexão sobre o que já fizemos.
     Tudo o que se a pela nossa vida é uma espécie de experiência humana com o que há no mundo e que de certa forma em relação a vida é apenas contingente e não fundamental. Por que não é fundamental? Porque, o que importa de fato enquanto seres humanos viventes é a vida. E, se é o frio que se apresenta neste momento, vamos viver e saudar o frio.
     Falando do frio lembro de Edith Stein (Santa Tereza Benedita da Cruz), quando em sua casa tinham estragado o sistema de aquecimento e com o frio que se fazia na Alemanha quando perguntada sobre situação ela então respondera: “Até que meu cérebro não fique congelado, está tudo bem”. Poucas palavras que nos remetem a ser positivo perante nossos desagrados físico-corporal. E parafraseando Edith Stein poderia dizer então que “enquanto meu coração não congelar, está tudo bem”.
     Mete lenha na fogueira gaúcho/a. Um abraço caloroso.

1. Rudimar Barea: Mestre em Filosofia, professor no Centro de Ensino Superior Rio Grandense (CESURG).
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sexta-feira, 7 de abril de 2017 4qw1e

Um mês de muitos feriadões e de muito trabalho 6q115t

      Que bom, pensamos nós os trabalhadores, quando se acumula feriadões em um período. O mês de Abril de 2017 é um exemplo disso, temos dois grandes feriados (14 a 16 no qual se celebra a páscoa e 21 a 23 quando se faz memória de Tiradentes), sem contar no feriado que se aproxima ao final do mês (29 de abril a 01 de maio, quando se faz memória a luta dos trabalhadores), talvez demore um bom tempo para que um mês possa reunir três grandes feriadões.

      Mas, com todos esses feriados o que os trabalhadores fazem? Bom, cada um usa o seu feriado para gastar o tempo ao seu modo, isso é evidente (consideramos também que muitos trabalhadores não ganham o feriado).

      Tenho observado, e o que me faz dar o título acima, que os trabalhadores em sua grande maioria usam o tempo do feriado para colocar em dia as coisas da própria casa, muitos aproveitam este tempo para capinar a horta, para consertar uma coisa ou outra da casa, aproveita-se para fazer aquelas compras do mês ou quem sabe do ano, enfim...

      Mas, e o que isso quer dizer? Em minha opinião é que de fato nossa vida tem sido atropelada e que não sobramos “tempo extra” para usar o feriado como se fosse feriado mesmo. Não é que exista uma receita de como se usar o feriado, mas, seria importante em cada feriado tirar um tempo para pensar o porquê este feriado existe e revigorar a história, fazer memória dele; também é importante, utilizar o tempo de feriado para visitar amigos que não vimos a tempo, fugir da rotina do trabalho e quem sabe aprender um pouco mais sobre os acontecimentos que marcaram época e que nos dão o direito de um feriado.

      De qualquer maneira, quem puder aproveitar bem o feriado/feriadão, faça com toda força, e, aqueles que vão aproveitar para colocar ordem em algumas bagunças, bom trabalho, mas, não se esqueçam de descansar, pois no outro dia a luta continua.

Rudimar Barea é Mestre em Filosofia, Professor do CESURG e Técnico em Agropecuária Ecológica.
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Tempo de quaresma é tempo de reflexão i35h


      A vida e a morte é o desígnio de cada ser humano. O tempo de quaresma serve para refletir sobre a morte de um personagem histórico, Jesus Cristo. Mas, é claro que não somente deve-se lembrar da vida e sua mensagem, como também aproveitar para refletir sobre a nossa vida.

      Jesus em sua agem na terra deixou vários exemplos, dos quais quem se diz cristão deveria ao menos observar. Não é fácil seguir a todos, nem sempre em nossa vida seguimos bons ensinamentos e temos boas condutas. No caso dos Cristãos, quem segue os seus exemplos aprende minimamente a amar sem medida, ter paciência, sapiência, esperança, fé e também a carregar a sua própria cruz. Carregar a cruz de todo o peso da humanidade, esse foi o destino do filho de Deus. Por que dizer isso, será que Jesus é mesmo responsável pela vida de todos nós? Não sei. Esse é um mistério da fé.

      Há, em nosso meio, pessoas que dão a vida por suas famílias, comunidade, cidade e assim por diante e estes prezam pela vida. Porém, também tem aqueles que não estão nem aí com a família, comunidade, cidade..., estes são aqueles que prezam pela morte do outro para poder triunfar. Diante dos exemplos, cada um/a escolhe o caminho a seguir: “ficar no meio da estrada é sempre perigoso, somos convidados a caminhar”.

      Neste período de quaresma lembra-se dos 40 dias que Jesus ficou no deserto refletindo, também nós somos convidados a refletir sobre a nossa vida. Não importa se você é cristão ou não é, a reflexão sobre a vida sempre se faz importante para que possamos recuperar nossos erros (quando erramos) ou melhorar nossos acertos. Acertar ou errar é normal, e a reflexão sobre nossas ações somente ajudam avaliar nossa caminhada. Pense, reflita, siga a sua estrada!
Rudimar Barea é Mestre em Filosofia, Professor do CESURG e Técnico em Agropecuária Ecológica.

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Postagens que talvez você não viu!!! 2i5e2t

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